Entre a história e a eternidade: Flamengo vai em busca do tão sonhado bicampeonato mundial
Rubro-Negro enfrenta o PSG nesta quarta-feira

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O dia mais esperado pelo torcedor rubro-negro chegou. Nesta quarta-feira (17), o Flamengo entra em campo em busca do bicampeonato mundial. Inspirado em 1981, quando Zico e companhia derrotaram o Liverpool por 3 a 0, o time rubro-negro, agora liderado por Arrascaeta, tem a missão de superar o PSG, atual campeão da Champions League, e conquistar o mundo.
Para o flamenguista, a possível conquista do título mundial carrega um simbolismo especial. Além de se tratar do principal troféu disputado por clubes, a vitória significaria a consagração definitiva de uma geração que não apenas dominou o futebol carioca, mas também se consolidou como uma das grandes potências do futebol brasileiro e sul-americano.
Em campo, jogadores identificados com o Flamengo, como Bruno Henrique, Pedro, Arrascaeta, entre outros, lutarão ao máximo para levar sua torcida ao topo do futebol mundial. Para isso, contam com um treinador à beira do campo que simboliza a personificação rubro-negra. Um profissional íntegro, de futuro promissor, que jamais escondeu o amor e a gratidão pelas cores que defende.

Mundial pode ser a cereja do bolo de um ano brilhante do Flamengo
Uma palavra que resume a temporada do Flamengo é constância. Do início ao fim, a equipe comandada por Filipe Luís dominou os campos por onde passou. Logo no começo do ano, uma vitória marcante sobre o Botafogo, na decisão da Supercopa do Brasil, fez Belém respirar o ímpeto rubro-negro. Poucas semanas depois, foi a vez de fincar, mais uma vez, a bandeira no Maracanã: campeão estadual.

A participação na Copa do Mundo de Clubes também foi digna de reconhecimento por parte da torcida. Na fase de grupos, o Flamengo conquistou uma vitória histórica de virada sobre o Chelsea. Já contra o Bayern de Munique, nas oitavas de final, veio a eliminação dolorosa, mas que também evidenciou a força e a competitividade do elenco.
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De volta ao Brasil, o Flamengo se despediu precocemente da Copa do Brasil, mas seguiu a passos largos no Campeonato Brasileiro. Paralelamente, na Libertadores, Rossi e outros jogadores demonstraram personalidade e conduziram a equipe até a grande decisão.
Novembro foi o mês mais marcante da temporada, o mês das glórias. As conquistas da Libertadores e do Brasileirão pararam o Rio de Janeiro. Tanto nos momentos de apoio quanto nas celebrações, a torcida rubro-negra tomou as ruas da cidade e promete nova festa caso o clube conquiste o Mundial.

Consagração de novos ídolos
É evidente que a conquista do Mundial eterniza ídolos nas prateleiras mais altas da história do clube. O elenco atual do Flamengo conta com heróis rubro-negros que, em diversas ocasiões, já fizeram história e conduziram o time ao caminho das glórias.
Mas esta é a chance da eternidade. A conquista de 1981 não imortalizou apenas jogadores, e sim um time inteiro: Raul, Leandro, Marinho, Mozer, Júnior, Adílio, Andrade, Zico, Tita, Nunes e Lico.
Nesta quarta-feira, Rossi, Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira, Alex Sandro, Pulgar, Jorginho, Arrascaeta, Carrascal, Bruno Henrique, Samuel Lino, entre outros, também podem escrever seus nomes para sempre na história e se tornarem lendas rubro-negras.
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