Fabinho Soldado adota tom de despedida e critica pressão política no Corinthians
Dirigente terá uma reunião com Osmar Stabile

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Fabinho Soldado terá uma reunião com Osmar Stabile para discutir o futuro no Corinthians. O executivo de futebol possui contrato até 2026, mas sofre uma pressão interna e pode deixar o clube alvinegro. Após o título da Copa do Brasil, abriu o jogo sobre os problemas do Timão.
O dirigente possui é bem visto pela comissão técnica e jogadores por seu trabalho no CT Dr. Joaquim Grava. No entanto, a percepção no Parque São Jorge é outra. Conselheiros criticam o alto salário do profissional, além de o associarem como uma 'herança' do período de Augusto Melo.
- Não vou dizer toda, mas uma pequena parte ali das pessoas de dentro do Corinthians ainda pensam de uma forma muito individual e isso só tem atrapalhado o clube. Existem tantas outras pessoas muito boas, importante falar sobre disso, que trabalham diariamente, positivamente, para que o Corinthians cresça, essas pessoas merecem também respeito, mas tem uma pequena minoria que merece ser analisada porque parece que só quer atrapalhar o clube. Estou feliz pela conquista, espero que o presidente consiga planejar bem esse 2026, eu tive uma conversa com ele lá atrás, ele sabe o que quero, vamos conversar essa semana e alinhar o que precisa ser alinhado - disse Fabinho Soldado após a partida.
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Tom de despedida no Corinthians
O executivo de futebol admitiu que a pressão de uma "minoria" pode impedir sua permanência para a próxima temporada. Fabinho Soldado agradeceu a Osmar Stabile, mas declarou que parece haver um grupo que não valoriza o profissionalismo no Corinthians.
— Eu tenho contrato até 2026, mas terei uma conversa com o presidente. Ele sabe aquilo que penso. Vamos esperar a semana que vem; agora é momento de comemorar. Minha vontade sempre foi permanecer, mas te confesso que esse grupo quer prejudicar o Corinthians. Eles não se expõem, atrapalham e incomodam a todos. Vamos conversar com o presidente, discutir o planejamento para 2026 e tomar as melhores decisões — disse o executivo.
- Para alguns parece que o profissionalismo incomoda, essa é a palavra, enquanto muitos clubes a prática cada vez mais é em capacitar, existe uma pequena parte que pensa diferente, não consigo ser assim, sou um profissional do mercado, não posso pensar assim. Quero agradecer a todos que passaram meu caminho, e também ao Osmar, ele teve a coragem de sustentar esse trabalho, espero que ele tenha força e possa ser ajudado para trabalhar - finalizou.
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