Corinthians cogita negociar jogadores no meio da temporada; entenda
Janela de transferências do meio do ano começa no dia 14 de junho

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O Corinthians se planeja para a janela de transferências da metade do ano, que estará aberta entre 14 de junho e 13 julho. Visando lucrar R$ 181 milhões em vendas de jogadores nesta temporada, meta prevista no plano orçamentário aprovado pelo Conselho Deliberativo, a diretoria admite a possibilidade de negociar atletas do elenco.
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Segundo apuração da 'Itatiaia', o Corinthians entende que não vai conseguir segurar caso cheguem grandes propostas aos principais jogadores do elenco. No momento, os mais visados são Yuri Alberto, Rodrigo Garro e Breno Bidon.
Até o momento, o Timão negociou Denner, lateral-esquerdo da base, com o Chelsea, e Guilherme Biro, que se transferiu em definitivo para o Al-Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos. O valor total das tratativas giram em torno de R$ 75,2 milhões.
O clube alvinegro também estuda liberar jogadores do elenco para diminuir a folha salarial. Alex Santana, contratado no final do ano passado, está negociando com o Grêmio por empréstimo. A estratégia pode acontecer com outros atletas.

Contratações
Em setembro do ano passado, quando lutava contra o rebaixamento, o Corinthians contratou nove jogadores. Por isso, foi modesto na janela de transferências do início da temporada e só contou com a chegada do lateral-esquerdo Fabrizio Angileri, vindo do Getafe.
A diretoria do Timão entende que é necessário reforçar o elenco, principalmente após a chegada de Dorival Júnior, que sente faltas de jogadores que atuem pelos lados para auxiliar em seu esquema tático, que diferente de Ramón Díaz, não atua tanto pelo meio de campo. A estratégia será buscar atletas sem contrato, que surjam como opções do mercado.
— Precisamos ser realistas. Fizemos alguns movimentos ano passado, antecipando um pouco das nossas condições em razão dos problemas que estávamos atravessando em 2024. Então, naquele momento fizemos algumas ações que certamente comprometem um pouco esse ano — disse Fabinho Soldado em entrevista na última segunda-feira (2), na sede da CBF.
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