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CEO da Copa mostra tranquilidade com ação do Ministério Público

Dia 26/10/2015
18:29
Atualizado em 01/03/2016
02:33

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Após o Ministério Público de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Rio de Janeiro e Distrito Federal ajuizarem ação contra o Comitê Organizador da Copa do Mundo (COL) e a Fifa, cobrando das entidades o ressarcimento de R$ 216 milhões gastos pelas sedes da Copa das Confederações na compra e montagem das estruturas temporárias, o CEO do Comitê, Ricardo Trade, demonstrou estar tranquilo em relação ao tema.

Em evento organizado pela Fundação Getúlio Vargas, Trade ressaltou que a entidade que dirige ainda não foi notificada judicialmente sobre o assunto e ressaltou que a contratação das estruturas está prevista no 'Stadium Agreement', acordo que prevê que estas intervenções fiquem a cargo dos donos do estádio. As estruturas são usadas para áreas como voluntários, credenciamento, segurança, imprensa, dentre outras

- As estruturas constam em contratos com as sedes desde 2007, os dois lados assinaram um acordo - defendeu Trade.

Antes da Copa das Confederações, as sedes pressionaram para que os custos ficassem a cargo da União ou da Fifa, mas as instalações foram custeadas mesmo pelas cidades, conforme o previsto nos contratos firmados.

Ricardo Trade defendeu ainda que as estruturas temporárias sejam substituídas por estruturas já existentes. Trade citou Fortaleza como um exemplo a ser seguido, já que a Secretaria de Esporte do Ceará cedeu suas instalações para que fossem utilizadas na Copa-13. Com isso, a capital cearense teve uma redução em suas contas.

- As estruturas para a Copa do Mundo serão ainda maiores do que nas Confederações, mas é claro que estimulamos o uso de instalações já existentes, como o Maracanãzinho e o Mineirinho, por exemplo - disse.

Após o Ministério Público de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Rio de Janeiro e Distrito Federal ajuizarem ação contra o Comitê Organizador da Copa do Mundo (COL) e a Fifa, cobrando das entidades o ressarcimento de R$ 216 milhões gastos pelas sedes da Copa das Confederações na compra e montagem das estruturas temporárias, o CEO do Comitê, Ricardo Trade, demonstrou estar tranquilo em relação ao tema.

Em evento organizado pela Fundação Getúlio Vargas, Trade ressaltou que a entidade que dirige ainda não foi notificada judicialmente sobre o assunto e ressaltou que a contratação das estruturas está prevista no 'Stadium Agreement', acordo que prevê que estas intervenções fiquem a cargo dos donos do estádio. As estruturas são usadas para áreas como voluntários, credenciamento, segurança, imprensa, dentre outras

- As estruturas constam em contratos com as sedes desde 2007, os dois lados assinaram um acordo - defendeu Trade.

Antes da Copa das Confederações, as sedes pressionaram para que os custos ficassem a cargo da União ou da Fifa, mas as instalações foram custeadas mesmo pelas cidades, conforme o previsto nos contratos firmados.

Ricardo Trade defendeu ainda que as estruturas temporárias sejam substituídas por estruturas já existentes. Trade citou Fortaleza como um exemplo a ser seguido, já que a Secretaria de Esporte do Ceará cedeu suas instalações para que fossem utilizadas na Copa-13. Com isso, a capital cearense teve uma redução em suas contas.

- As estruturas para a Copa do Mundo serão ainda maiores do que nas Confederações, mas é claro que estimulamos o uso de instalações já existentes, como o Maracanãzinho e o Mineirinho, por exemplo - disse.

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