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Fabrizio Gallas: ‘Incríveis feitos de Alcaraz, o novo Rei do tênis’

Espanhol faz história no tênis com números incríveis

Alcaraz
Foto: ANGELA WEISS / AFP

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Falar sobre Rei do tênis ainda é um exagero, mas diante de vencer um título de Grand Slam  com apenas 19 anos e 4 meses assumir o topo do ranking, é uma constatação de fato que temos alguém novo lá no trono.

Alcaraz pintou como favorito após a queda de Rafael Nadal e depois Nick Kyrgios na chave, sobreviveu a jogos de cinco sets, salvou match-points e mostrou a fortaleza mental que estava em alta entre abril e maio. Não tremeu, confirmou e agora quebra marcas impressionantes no tênis. Vamos a elas:

- Mais jovem número 1 do mundo superando o recorde de Lleyton Hewitt com 20 anos e 8 meses em 2001;
- Mais jovem a bater Nadal e djokovic em um mesmo torneio, em Madri;
- Mais jovem campeão de um ATP 500, no Rio Open deste ano;
- Mais jovem campeão do US Open desde Pete Sampras em 1990 (perde por três meses de diferença);
- Mais jovem campeão de Slam desde Nadal em Roland Garros 2005;
De fato esse menino é especial e um ponto importante na virada de geração que já está em voga no tênis, em transição do Big 3 para a Nova Era.

É claro, a questão do Rei ainda é um pouco questionável. Nadal venceu dois Slams este ano, não jogou alguns torneios, Wimbledon não valeu pontos e Djokovic, por opção própria não tomou a vacina e acabou perdendo terreno nessa disputa. Mas Alcaraz não tem nada a ver com isso, aproveitou sua chance e com muitos méritos ergueu a taça que lhe dará uma confiança extra para poder vencer os mais temidos tenistas nos grandes eventos para 2023. Isto se a galera do Big 3 ainda tiver fôlego para a nova temporada.

E Casper Ruud também aproveitou a chave e com sua regularidade chegou em mais uma final de Slam. Premiado pelo trabalho e agora número dois do mundo. Teve set-point para fazer 2 sets a 1 na final. As coisas poderiam ter sido diferentes para ele, mas como o "se" não existe, ele ficou com o vice.

Curtinhas:

Falando em Ruud, ele será o rival de Nadal nas exibições pela América Latina inclusive em Belo Horizonte.

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