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Jogadores da Chape ficam na bronca com pênalti marcado corretamente

Atletas reclamam de falta antes de bola bater na mão do zagueiro Douglas, de excesso de acréscimo e de perseguição ao time catarinense

Chapecoense - Wellington Paulista
imagem cameraCapitão da Chape, Wellington Paulista discutiu com o árbitro após o jogo (Foto: Marcelo Gonçalves/Photo Premium)
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Lance!
Chapecó (SC)
Dia 05/11/2017
21:33

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A vitória da Chapecoense estava garantida até os 49 minutos do segundo tempo, quando numa bola alçada na área pelo Sport tocou na mão do zagueiro Douglas, que não foi empurrado pelo adversário. O juiz não marcou imediatamente e esperou a bola retornar, em contra-ataque, até o meio de campo para assinalar a penalidade, que proporcionou o empate em 1 a 1 dentro da Arena Condá.

A marcação revoltou os jogadores da Chape. O atacante e capitão Welington Paulista, que marcou o gol catarinense, foi para cima do árbitro assim que o jogo acabou. Ele reclamou da marcação e do acréscimo de seis minutos.

- É o terceiro jogo seguido que dão seis minutos de acréscimo para a gente, um pênalti que eu acho que pegou na mão do Douglas, mas ele foi empurrado antes, então tem que ver o lance para poder falar, porque eu acho que o Douglas foi empurrado. Uma pena que empatamos, pois poderíamos ter saído com a vitória e estar numa posição melhor na tabela – reclamou.

No meio de campo, o capitão fez duras cobranças à arbitragem:

- Eu perguntei para ele o porquê dos seis minutos (de acréscimo). E no pênalti, a bola tocou na mão do Douglas, mas ele foi empurrado antes, por isso que tocou a mão, pois quando foi empurrado, ele levantou o braço. Ele (árbitro) tinha que ter dado a falta antes, não ter esperado chegar ao meio de campo para dar um pênalti.

O zagueiro Douglas Grolli era o mais revoltado e não escondeu a indignação citando perseguição à Chape.

- Mais uma vez um lance duvidoso e é sempre contra a gente. Está virando reciproca (sic), só que a gente não pode nem falar porque é suspenso – declarou.

O lateral Alan Ruschel era um dos mais calmos e admitiu que a Chapecoense deu espaço para o Sport jogar e foi punido por isso.

-Era um jogo difícil, mas a gente, com um a mais podia, ter ficado um pouco mais com a bola e acabou sendo crucificado por dar a bola para o adversário. Mas se não ganhou, pelo menos não perdeu. A gente somou ponto e agora tem um jogo difícil contra o São Paulo e a gente tem que erguer a cabeça - ponderou.

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