Última derrota ratificou aproveitamento de extremos do Athletico após a Copa América

Equipe fez 12 partidas desde a paralisação da temporada pára a competição continental e tem o mesmo número de vitórias e derrotas

Grêmio x Athletico-PR
Lucas Uebel/Grêmio

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Se a máxima do desempenho do Athletico-PR após a chegada de Tiago Nunes sempre foi prezar pelo equilíbrio no que se refere a força de seu ataque com consistência defensiva, no período pós-Copa América a equipe não tem conseguido aplicar esse equilíbrio em prol de resultados mais lineares, pelo contrário.

Desde que a temporada retornou as atividades, considerando apenas partidas por competições, o Furacão teve 12 compromissos entre Copa Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão com um aproveitamento de extremos: cinco vitórias, dois empates e cinco derrotas.

Dentro dessa realidade, fica fácil deduzir que a questão de gols tomados e gols marcados também está em nível de "equilíbrio". Tendo sua estatística bastante elevada pelas goleadas contra o CSA e diante do Shonan Bellmare na conquista da Levain Cup, a equipe marcou 16 vezes e sofreu outras 12.

Apesar de tantos gols, chama a atenção o fato de que o principal artilheiro da equipe em toda a temporada, o argentino Marco Rubén, estar passando pelo incômodo jejum de 11 partidas sem balançar as redes. A última vez que o camisa 9 conseguiu marcar foi na partida de volta pelas oitavas de final da Copa do Brasil quando o Athletico venceu em casa o Fortaleza por 1 a 0 ainda no dia 5 de junho.

Caso Tiago Nunes não poupe nenhum jogador visando a partida de volta contra o Grêmio pela Copa do Brasil no dia 4 de setembro, Rubén terá mais uma chance de acabar com a seca de gols frente ao Ceará no sábado (31) às 19h na Arena da Baixada pelo Brasileirão.

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