Soluções para os problemas do Vasco contra o Audax geraram velhas e novas boas atuações

Zé Ricardo foi surpreendido pela escalação do último adversário e viu o excesso de zagueiros ser contraproducente. No segundo tempo, até Jhon Sanchez apareceu bem

Audax x Vasco
Jhon Sánchez, número 25, deu a assistência para Raniel fazer o gol do Vasco (Rafael Ribeiro / Vasco)

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Foi o próprio Zé Ricardo quem admitiu que foi surpreendido pela escalação do Audax: o Vasco com três zagueiros aconteceu porque o treinador acreditava que o time de Angra dos Reis atuaria com dois centroavantes. A estratégia era ter uma sobra ao mesmo tempo em que testava a plataforma de jogo alternativa. Não à toa o primeiro tempo foi sonolento.

Faltava jogador para participar da criação de jogadas, e os que ocupavam o meio-campo estavam pouco inspirados. Não necessariamente a estratégia será ruim noutros momentos, principalmente com titulares de volta e reforços que chegarão. Desta vez foi, e a surpresa justifica o mau primeiro tempo cruz-maltino.

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E para mudar o cenário do jogo, Zé promoveu a alteração que deu início às boas notícias da noite. A primeira boa nova atende por Jhon Sánchez. O equatoriano teve alto aproveitamento nas jogadas que tentou. Mostrou ser opção minimamente confiável.

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As outras boas atuações não chegam a ser novidades, mas confirmam o caminho trilhado até aqui: Gabriel Pec está cada vez mais impactante, Raniel segue em boa fase e Thiago Rodrigues também. A defesa do Vasco passou outro jogo sem ser vazada. Se não foi um jogo brilhante, o time de São Januário apresentou virtudes.

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