Inspirado nos ídolos, Marquinho visa ‘chegar um pouco perto desses caras’

Meia lembra sucesso dos ex-jogadores Ramon, Carlos Germano (ambos estão na comissão técnica) e Juninho Pernambucano para iniciar sua trajetória com a camisa cruz-maltina. 

Apresentação Marquinhos Vasco
Marquinho foi apresentado no Vasco com o histórico número oito às costas (Rafael Ribeiro/Vasco)

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Quando Marquinho foi apresentado como jogador, já se colocou como liderança para o Vasco. Pelos 32 anos de idade, pela experiência no futebol italiano e pelos títulos. Mas nada disso o impediu de ter idolatria a ex-jogadores do Cruz-Maltino, que agora defende. Inclusive o número da camisa com a qual foi apresentado foi o 8, que ele defenderá, mas que já foi tão envergada por  Juninho Pernambucano. Fora os grandes jogadores da história vascaína que estão no clube em outras funções.

- É bom trabalhar com o Ramon (Menezes, auxiliar-técnico) e com o Germano (Carlos, preparador de goleiros), que foram ícones do clube. Também já tive a chance de jogar com o Pedrinho e com o Edmundo, caras que fizeram história aqui dentro. Não cheguei a jogar junto, mas também admiro o Juninho Pernambucano. Eles são uma inspiração para qualquer um, e para mim não é diferente. Vou procurar dar meu máximo para conquistar coisas grandes e chegar um pouco perto desses caras. Sobre o número, qualquer um que escolhesse a responsabilidade seria grande, pois todos carregam o símbolo do Vasco - analisou, em entrevista ao site oficial do clube.

Marquinho se tornou a nova esperança de funcionamento criativo do meio-campo vascaíno, principalmente visto que Bruno César não correspondeu às expectativas imediatas. Mas para chegar no Gigante da Colina o apoiador teve bom desempenho no Athletico-PR depois de um ano e oito meses sem atuar devido a uma cirurgia no joelho direito.

- Voltei a encontrar um pouco do meu futebol lá no Athletico-PR, onde consegui fazer bons jogos, marcar gols, e ter um pouco destaque. Esse desempenho me fez voltar ao eixo Rio-São Paulo por uma equipe da grandeza do Vasco. Estou muito feliz, principalmente também pela chance de trabalhar com o Vanderlei e com o Copertino (Maurício, auxiliar-técnico), um dos amigos que fiz no futebol. Jogar contra o Vasco sempre foi muito difícil. Quando o time está bem, a torcida vem junto e a pressão é sempre muito grande. Hoje, ter a oportunidade de jogar a favor é realmente gratificante - celebrou.

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