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Contundência ofensiva e formação tática implantada por Lisca: o que observar no Vasco contra o Vitória

Contra um adversário perto do Z4, time precisa corrigir erros defensivos, sobretudo na bola aérea. Modelo de jogo e contundência ofensiva também merecem destaque neste sábado

Lisca - Vasco
imagem cameraVasco necessita engrenar nesta reta final de turno para entrar de vez no G4 da série B (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 06/08/2021
19:59
Atualizado em 24/10/2021
02:54

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Depois da eliminação da Copa do Brasil, o Vasco volta suas atenções à principal competição da temporada: a Série B. O desafio da 16ª rodada será diante do Vitória, neste sábado, às 19h30, no Barradão. Para a sequência, Lisca segue com alguns desafios importantes. O sistema defensivo necessita de mais segurança para ficar menos exposto e o time precisa melhorar a contundência ofensiva para ser mais letal e efetivo.

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Fora de casa, o desempenho não é bom até o momento, e a equipe precisa ser mais equilibrado para engrenar na competição. Com 22 pontos e na 11ª posição, o Gigante da Colina aposta em uma arrancada neste final do turno para entrar de vez no G4. Dito isto, o LANCE! enumerou cinco coisas para ficar de olho pelo lado do Cruz-Maltino contra o Rubro-Negro baiano. 

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Formação tática: Um dos grandes desafios de Lisca é implementar um estilo de jogo que se encaixe de acordo com os atletas que tem à disposição. Sem muito tempo para treinar, o técnico segue tentando e apostou em um 3-3-3-1 contra o São Paulo. Contudo, ele afirmou que a formação é uma opção, mas que o time tem um modelo posicional estabelecido.

Sistema defensivo:
Uma das grandes preocupações da torcida é a defesa vascaína, que não passa confiança desde o início da Série B. Esse aspecto sempre deve ser observado, já que a zaga necessita ter mais segurança e ficar menos exposta. As atuações dos zagueiros Ernando e Leandro Castan seguem questionadas pelos torcedores e Miranda foi elogiado pelo treinador na quarta.

Bolas aéreas: A maior dor de cabeça desde os tempos de Marcelo Cabo são as bolas alçadas na área. Desde o jogo contra a Portuguesa, na estreia pelo Carioca, a equipe sofre com esses lances. Na época, ainda era o plantel reserva, de fato, mas com a entrada dos titulares nada mudou. Contra o São Paulo, novamente um cruzamento em que um jogador ficou sozinho na área, sem marcação. 

Juninho:
O meio-campista tem tido mais oportunidades desde a chegada de Lisca e foi um dos melhores do time na quarta. O jovem, da base vascaína, tem qualidade e deu mais dinâmica ao setor. Neste sábado, ele fará o jogo de número cinquenta pelos profissionais e espera se consolidar como titular no esquema do novo comandante. Outro que tem agradado o treinador é o argentino Sarrafiore, que entrou bem nos últimos dois jogos.

Contundência ofensiva:
Um termo usado por Lisca após a derrota para o Botafogo. O Vasco precisa ser letal e efetivo nas oportunidades criadas segundo a visão do treinador. O time não pode ter o controle e não transformar em vantagem no placar. Além disso, precisa ser mais criativo na construção das jogadas para a bola chegar com mais frequência na frente, para Germán Cano.

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