Sem dinheiro, Fla adota política do erro zero para o segundo semestre

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Após um primeiro semestre desastroso, a diretoria do Flamengo se reuniu nesta terça-feira com o intuito de traçar o planejamento da equipe para o restante da temporada. Em meio às muitas críticas e ironias dos rivais por conta dos maus resultados, a presidente Patricia Amorim quer que a cúpula coloque em prática uma nova política: a do erro zero.
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Para a mandatária, contratações estapafúrdias e recursos mal investidos são algumas das causas para os recentes fracassos do time. Por isso, ela exigiu maior cautela nas próximas decisões, até por conta de ser um ano eleitoral.
Desde que o Flamengo foi eliminado pelo Vasco, no domingo, pela semifinal da Taça Rio, a diretoria começou a se movimentar internamente. Por telefone, na segunda-feira, a presidente transmitiu aos respectivos dirigentes a primeira decisão: Joel Santana seria mantido à frente da equipe.
– Não podemos ter um mais um custo elevado agora. De que adianta demitir e ficar pagando rescisões? O momento é complicado. O clube está sem dinheiro para contratar, então não dá para ficar pagando milhões à toa – ressaltou o vice de futebol Paulo Cesar Coutinho.
Sem dinheiro em caixa e à procura de um patrocinador master, a cúpula tenta evitar que erros do passado ocorram novamente. Durante o encontro desta terça-feira, entre Coutinho, o vice de finanças Michel Levy e o vice de relações externas Walter Oaquim, Patricia endossou a ordem. À tarde, nomes de reforços foram estudados. E com muita cautela, o Flamengo vai juntando os cacos e se planejando.
Contratações que deram errado
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