Renato avisa: 'Altitude não é bicho de sete cabeças'

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Remanescente do time do Flamengo que esteve em Potosí, em 2007, o meia Renato tem como experiência o jogo daquele ano para que o Rubro-Negro tenha mais sucesso ao enfrentar o Real Potosí na altitude de quatro mil metros da cidade boliviana.
O camisa 11 admite as dificuldades que o grupo encontrará, mas aposta na preparação antecipada que foi definida pela comissão técnica.
- Sabemos das dificuldades, mas não é nenhum bicho de sete cabeças. Viemos para a Bolívia para treinar antes, principalmente para esses dois primeiros jogos da Libertadores. Temos um time qualificado que está trabalhando bem e que está procurando se dedicar ao máximo - comentou o meia.
Naquele ano, a delegação viajou para Potosí somente no dia do jogo e ficou apenas dois dias na Bolívia. A nova estratégia, para o jogador, foi acertada.
- Viemos em cima da hora e, hoje, posso dizer que o condicionamento físico é melhor do que daquela época. Conseguimos empatar o jogo, perdíamos por 2 a 0, mas muitos jogadores ficaram com falta de ar. Eu, Renato Augusto, Obina... Foi um aprendizado muito grande - lembrou o jogador.
ARMA SECRETA
Autor do gol da vitória sobre o Universitário Sucre, em jogo-treino disputado na sexta-feira, Renato aponta os chutes de longa distância como um dos trunfos do Flamengo para tentar surpreender o Real Potosí.
- O chute vai acontecer quando tiver a oportunidade. Tenho um chute forte e aqui a bola sai mais rapidamente. É uma arma que o Flamengo tem de usar - apontou o jogador.
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