Ex-NBA é acusado de fraude pela justiça americana

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A justiça de Nova Jersey, nos Estados Unidos, apresentou nesta sexta-feira acusações de fraude contra o ex-jogador da NBA, C. Tate George, que teria causado prejuízo de US$ 2 milhões (pouco mais de R$ 3,6 milhões), a clientes da empresa que criou após se aposentar do basquete.
O ex-atleta, de 43 anos, será processado por quatro acusações e pode pegar pena máxima de 20 anos de prisão, além de multa de US$ 1 milhão (pouco mais de R$ 1,8 milhão), se for considerado culpado.
C. Tate George foi preso no dia 23 de setembro de 2011, depois que o Promotor do Estado, Paul J. Fisherman, o acusou de participar de um esquema Ponzi, a popular pirâmide, ligado a sua empresa, a The George Group.
Segundo a Promotoria, a empresa do ex-atleta garantiu que tinha US$ 500 milhões em ativos e convenceu seus clientes a investir em diversos projetos imobiliários nos Estados Unidos. Vários destas vítimas eram esportistas conhecidos, que George conheceu durante as sete temporadas em que atuou na NBA, entre 1990 e 1997.
O ex-jogador do New Jersey Nets e do Milwaukee Bucks avalizava os negócios, mas ao invés de destinar o dinheiro aos projetos, utilizava os fundos para pagar outros clientes, alimentando assim o esquema de pirâmide.
George também usou parte do dinheiro fraudado para reformar sua casa, comprar roupas, abastecer seus automóveis, além de pagar contas de restaurantes.
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