Givanildo avalia contratação de hipnólogo pela Lusa, rival do Coelho
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Rival do América-MG neste sábado, a Portuguesa anunciou a contratação do hipnólogo Olimar Tesser para interferir nas mentes dos atletas e ajudar o time a fugir da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. O fato causou estranheza no mundo do futebol e foi comentado por Givanildo Oliveira.
O treinador do Coelho respeita a estratégia adotada pela Lusa, embora a primeira experiência com a hipnose não tenha sido positivo, já que o time paulistano foi derrotado pelo Vasco, na terça-feira passada, por 1 a 0.
– É difícil falar. Cada um recorre a aquilo que acha que pode dar resultado, que tem direito, que aceita. Tenho algumas situações no futebol e na vida que me fazem não ser tão ligado a essas coisas. Mas ninguém é proibido de aceitar psicólogo para reunir o grupo – avaliou.
Volante do Santa Cruz entre as décadas de 1960 e 1970, Givanildo lembra de um caso em que um padre rezava missas antes da equipe do Estádio Arruda. No entanto, nos duelos com o Íbis, o culto era suspenso pela comissão técnica.
– Quando eu jogava tinha um padre que ia rezar a missa lá na concentração. Ele ia aos domingos, pela manhã, apenas quando era clássico. Eu jogava no Santa Cruz. Quando enfrentávamos o Sport, ele (padre) ia. Contra o Náutico, ele ia. Mas quando jogávamos contra o Íbis, ele não ia. Aí eu perguntei: ‘Por que o senhor não vem quando jogamos contra o Íbis?’ Tive que perguntar – concluiu.
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