Flu tem trunfo para mudar História na Libertadores

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O início arrasador do Fluminense na Copa Santander Libertadores enche de esperanças o torcedor. Único time com 100% de aproveitamento, o Tricolor é sério candidato a melhor campanha da primeira fase. Mas até que ponto esse fator pode ser um diferencial nas fases eliminatórias? A História da competição mostra que não há muito o que comemorar.
Desde 2005, quando a Libertadores passou a classificar os dois primeiros de cada grupo, nunca a melhor equipe da primeira fase levantou o caneco. Decidir a classificação ou o título em casa também não indica favoritismo.
O próprio Flu é exemplo. Em 2008, com campanha fenomenal, o Tricolor terminou a fase de grupos como o melhor classificado entre os 16. Na final, encarou a LDU (EQU), equipe segunda colocada no grupo tricolor na primeira fase, e viu o sonho da inédita conquista sucumbir diante de 80 mil torcedores, que fizeram uma linda festa no Maracanã.
Apesar do histórico negativo, outros elementos conspiram a favor do time de Abel Braga. E um deles é justamente o fator casa. Desde 1985, ou 31 jogos, o Tricolor não sabe o que é perder como mandante em competições sul-americanas.
Em 2008, o Flu venceu todos os sete confrontos no Maracanã. Até o jogo final venceu, mas caiu na loteria dos pênaltis. Este ano, já fez três vítimas no Engenhão. Nesta primeira fase, falta mais um jogo. Depois, nas fases mata-mata, mais quatro. Que comece a contagem regressiva.
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