Falcão fala em tomar infiltração para jogar

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As dores na panturrilha esquerda voltaram a incomodar o craque Falcão, da Seleção Brasileira de futsal na vitória sobre a Costa Rica, por 8 a 0, na noite desta segunda-feira, pela segunda rodada do Grupo A do Grand Prix, no Ginásio Newton de Faria, em Anápolis (GO). Substituído durante o segundo tempo, o jogador deve ser poupado da partida desta terça-feira, contra a Líbia, pois o Brasil já garantiu a vaga nas quartas de final. Falcão já aceitou ficar fora desta partida, mas para o jogo decisivo na quinta-feira, ele quer jogar de qualquer jeito.
- A dor na panturrilha pode ter chegao ao ápice. Foram dois movimentos curtos que fiz e acabei sentindo. Está muito dolorido para andar e faremos um exame na manhã desta terça-feira. Não devo enfrentar a Líbia, até porque é impossível me recuperar, mas tenho três dias até a partida das quartas de final. Se for preciso, tomo infiltração, faço alguma coisa para poder jogar - afirmou Falcão, que marcou dois gols e ficou a um da marca histórica de 300 com a Amarelinha. Uma camisa com a homenagem pelo feito já estava pronta, porém teve de ficar guardada.
Além das dores na panturrilha, o craque também recebeu um cartão amarelo após provocar o ala Paniagua quando marcou o segundo gol do Brasil. Segundo o jogador brasileiro, o costarriquenho vinha tirando onda porque a Seleção só estava vencendo por 1 a o e passava por dificuldades na partida.
- Eles são os reis da catimba. Não conhecia esse lado deles. Mas isso faz parte do jogo. Com a provocação, quando fiz o gol fui lá e descontei. Mas depois da partida vieram pedir desculpa, nos abraçar (os costarriquenhos até fizeram tietagem na zona mista) - disse Falcão.
Os alas Vinicius, que recebeu um cartão amarelo após fazer uma falta, e Ciço, que sentiu um problema muscular na virilha direita, também devem ser poupados da partida contra a Líbia. Assim como Falcão, Ciço fará exame na manhã desta terça-feira.
Segundo o médico da Seleção, André Pedrinelli, Falcão não preocupa. Já Ciço foi medicado e será preciso aguardar as próximas 12 horas para um acompanhamento da evolução do problema, bem como o exame a que o atleta será submetido.
*O repórter viaja a convite da CBFS
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