Estudo elogia ‘imprevisibilidade’ da Liga Europa
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Um estudo conduzido pela companhia Prime Time Sport, do consultor de marketing Esteve Calzada, ex-Barcelona e atualmente no Manchester City, fez um levantamento do que faz a Liga Europa um dos campeonatos mais imprevisíveis do mundo.
Por meio de números, a empresa - em colaboração com a Uefa - levantou dados que tentam provar a "emoção" do torneio continental, menos importante apenas que a Liga dos Campeões.
Entre os dados levantados, estão as maiores zebras do torneio. A vitória do Fulham sobre a Juventus foi considerado o principal "choque". Em 2009-10, o time inglês eliminou o gigante italiano nas oitavas de final. Outras zebras incluem a vitória do Braga sobre o Benfica na semifinal de 2011 e a eliminação do Manchester United diante do Athletic Bilbao na última temporada.
Além disso, o estudo alinha as três principais zebras que chegaram à final do torneio. Desde 2009-10, sempre um "intruso" chega no último jogo. Naquela temporada, foi o Fulham, que perdeu para o Atlético de Madrid. No ano seguinte, foi a vez do Braga, que acabou superado pelo Porto. Na última temporada, o Bilbao surpreendeu e foi até à final, perdendo para os Colchoneros.
O número de gols também é um argumento a favor da "emoção" da Liga Europa. Em comparação à Liga dos Campeões, o segundo maior torneio europeu teve mais gols em todas as últimas três temporada. Em 2009-10, foram 547 gols contra 320 da Champions. Em 2010-11, foram 551 contra 355, enquanto no último ano, foram 585 da Liga Europa contra 345 da Liga dos Campeões.
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