Diretor sobre demissão de Adilson: 'Foi constrangedora'

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A opção pela demissão de Adilson Batista, somente a 55 dias à frente do clube, parecia um tiro certo do Santos. Nesta segunda-feira, um dia após oficializar a saída do técnico, o clube revelou uma incerteza quanto a decisão. A saída preococe de Adilson ainda gera desconfianças.
– O time não estava bem ainda que os números sejam de time campeão. A equipe nos últimos seis jogos não correspondeu, então conversamos com o Adilson, mas não temos a certeza se tomamos a melhor decisão. Só o tempo será o senhor da verdade, mas nesse momento foi a melhor decisão – disse Pedro Luiz Conceição, diretor de futebol.
Diretor do Santos justifica demissão de Adilson Batista
Por enquanto, Marcelo Martelotte assumirá interinamente a equipe, assim como fez após a saída de Dorival. O técnico permaneceu à frente do clube até o fim do Brasileirão.
– Entedemos que precisaríamos mexer. Lamentamos a decisão tomada em função do profissional que é o Adilson: sério, estudioso e trabalhador. Porém, percebemos que o relacionamento com o mercado, a confiança com os dirigentes e a torcida em relação ao desempenho não satisfaziam. Foi uma situação constrangedora – explicou.
O dirigente não falou sobre possíveis nomes, mas descartou Abel Braga, o mais visado para substituir Adilson, e Carlos Alberto Parreira. Pedro Luiz ainda admitiu que o Santos pagará a multa por romper o contrato de um ano com o ex-treinador.
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