Deola: ‘Foi um protesto nosso, adesão total’

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Após o empate em 1 a 1 com o Flamengo, o goleiro Deola comentou o protesto, liderado por Kleber na última terça-feira. De acordo com o goleiro, a decisão de não viajar para o Rio de Janeiro na terça, contra a vontade de Felipão e da diretoria, foi quase unanimidade no grupo.
- Ninguém é capaz de julgar se nossa atitude foi correta ou não. Mas foi uma forma de estar junto com o João Vitor, um protesto nosso. Foi adesão total. Um preferia vir, outro ficar. Mas o grupo escolheu isso. Se foi a melhor atitude, não sei. Cabe a nós arcar com as consequências - disse Deola, que preferiu não comentar sobre o afastamento do Gladiador, em virtude do ocorrido.
- Não tenho o que falar do Kleber. Não tivemos nem tempo para parar. Nem pensamos o que aconteceu. Vamos voltar para São Paulo, aí sim vamos ver. Nem a gente sabe. Não posso falar algo que só li - completou.
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Para o goleiro, não importam os problemas, a equipe tem de correr. A crise com Kleber deixou Felipão sem situação delicada com o grupo.
- A gente tem de honrar com nossa responsabilidade, treinar, jogar. É um clube grande, estamos sujeitos a ser cobrados. A torcida vai cobrar, o Palmeiras é uma equipe muito grande. Temos de assimilir e voltar a jogar o que a gente vinha jogando. Não adianta ir bem hoje e cair depois. Tem de manter o foco - afirmou, sem medo de agressão de torcedores.
- Eu acredito que ninguém está com medo. Se tiver medo, não é jogador para o Palmeiras. Não tem ninguém com medo, você viu o empenho do time - disse.
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