Corrida dos Campeões reúne feras do automobilismo

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Serão 27 títulos mundiais na pista, sendo doze de Fórmula 1, sete de Rali, cinco de Motovelocidade e três de Turismo. Não é à toa que o evento se chama "Corrida dos Campeões". Realizado anualmente desde 1988, a competição se tornou uma espécie de encerramento festivo da temporada internacional do automobilismo. Neste ano, retorna à Alemanha depois de mais de duas décadas de ausência.
Em boa hora. Afinal, os torcedores que forem ao Esprit Arena em Düsseldorf poderão celebrar os dois alemães que conquistaram títulos mundiais na Fórmula 1. No sábado, Sebastian Vettel e Michael Schumacher correrão em dupla defendo as cores do país na Copa das Nações. No domingo, enfrentarão outros 14 competidores na disputa individual.
As corridas ocorrem em duas voltas num traçado paralelo que se cruza através de uma pequena ponte, como se fosse numa Superespecial de rali. Na competição individual, os pilotos são divididos em quatro grupos nos quais todos se enfrentam uma vez. Os dois melhores de cada grupo passam para as quartas-de-final onde começa um sistema de mata-mata.
Para provar a qualidade dos pilotos, os carros são diferentes a cada prova. São nove modelos utilizados, desde carros esporte até "gaiolas" no estilo ralicross. Ser versátil é o segredo do sucesso.
Uma pena que o campeão de três das últimas quatro edições, o sueco Mattias Ekström, não irá participar dessa vez. Assim, o favoritismo para a disputa individual fica dividida entre dois multicampeões: Schumacher (finalista no ano passado) e o francês Sebastian Loeb, ganhador de três edições da "Corrida dos Campeões". Entre as equipes, a Alemanha de Schumacher e Vettel é a atual campeã da Copa das Nações e favoritíssima a defender o título. Desta vez, com a torcida toda a favor.
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