Baixa velocidade é o problema do ataque celeste
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A baixa produtividade do ataque do Cruzeiro diante do Bahia tem motivo. Na visão do técnico Vágner Mancini, faltou rapidez ao setor ofensivo da Raposa, que não teve força para vencer a defesa baiana.
- Falta velocidade. Nós não temos um elenco com atletas velozes que possam levar vantagem numa jogada de rapidez. Isso acaba acarretando em um jogo previsível. Cruzeiro toca bem, mas não tem muita infiltração. Não dá pra ficar lamentando, temos que achar uma forma de jogar – concluiu o treinador.
Segundo Marquinhos Paraná, o problema é outro: os atacantes não estão tendo gana para marcar.
- Tem que ter mais gana quando a bola chegar lá na frente. Na situação difícil que estamos, tem que fazer de bico e colocar a bola para dentro de qualquer jeito - comentou.
A baixa velocidade do ataque cruzeirense é consequência do desmanche que a equipe celeste sofreu ao longo do Brasileirão. Thiago Ribeiro e Dudu foram negociados para o futebol europeu e Wallyson sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo.
Bobô e Keirrison foram contratados como homens de reposição, mas nem de longe possuem a mesma velocidade dos antigos atacantes.
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