Andrés acredita em aprovação de financiamento até a próxima semana

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Nesta sexta-feira, durante a visita da Subcomissão da Copa do Mundo de 2014 ao terreno em Itaquera, o presidente corintiano afirmou que, até a próxima semana, o empréstimo financiado pelo BNDES deve ser aprovado e que a Odebrecht - construtora responsável pela obra será, de fato, a principal acionista do fundo imobiliário.
- Sobre o financiamento no BNDES, na semana que vem já deveremos estar com tudo acertado. Esse valor a gente não terá problemas em pagar mais tarde, com venda de naming rights e outras receitas do clube. Vai ser com a Odebrecht, mesmo - declarou o presidente do Timão.
Andrés: 'Semana que vem entramos no BNDES com a Odebrecht'
O financiamento faria com que o Corinthians levantasse os R$ 400 milhões iniciais para a obra. Para sediar a abertura, atendendo às exigências da Fifa, ainda seria necessário somar a verba conseguida no projeto de isenção fiscal, que será avaliado pela Câmara dos Vereadores nas próximas semanas. A transação será avalizada por um fundo imobiliário, do qual a Odebrecht é a maior acionista.
Andrés Sanchez está confiante. Mais do que em outras ocasiões, quando veio a público comentar sobre o futuro estádio do Corinthians, em Itaquera. Agora, diferentemente das últimas previsões de custo para o estádio, que chegaram a ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão, o presidente corintiano prevê custo bastante inferior.
- Serão R$ 700 milhões. Nós não vamos trabalhar com um orçamento acima deste valor.
Com a soma do dinheiro vindo do empréstimo no BNDES com a verba resultante do projeto de incentivo fiscal na Zona Leste - por meio do abatimento de impostos - o Corinthians teria como viabilizar a construção de um estádio para 65 mil pessoas, atendendo a todas as exigências da Fifa.
Mesmo otimista, Andrés reforçou o discurso dos vereadores membros da Subcomissão da Copa do Mundo de 2014. Caso o projeto de lei de incentivo fiscal não seja aprovado, o Corinthians não terá como sediar a abertura do torneio de seleções.
- Sem dinheiro, não tem como - resumiu o mandatário.
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