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Agora é 2016! Veja o que ainda falta para o Rio

INFO Zona Portuária
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Dia 27/10/2015
22:35

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Com o fim dos Jogos Olímpicos de Londres, as atenções se voltam para o Rio de Janeiro, sede da Olimpíada de 2016. E o que as autoridades públicas e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 prometem é uma grande revolução na infraestrutura da cidade carioca.

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A primeira grande mudança será notada na parte esportiva. Escolhida como principal área dos Jogos, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade, ganhará, no lugar do Autódromo Nelson Piquet, o seu Parque Olímpico. As autoridades só precisam resolver o problema envolvendo a demolição do autódromo, já que um acordo na Justiça diz que ele somente poderá ser desativado depois que um novo, previsto para o bairro de Deodoro, na Zona Oeste, seja construído.

A Barra terá ainda a Vila Olímpica, já em construção, e os centros de impresa (MPC e IBC). Próximo a essas instalações já está pronto o Parque dos Atletas, local que servirá de lazer para os competidores.

Em Deodoro, está a outra grande obra esportiva dos Jogos: o Parque Radical, que abrigará as modalidades olímpicas desta natureza.

Mas não é só de esporte que a prometida revolução estrutural será realizada no Rio de Janeiro com a vinda da Olimpíada. Diversas obras estruturais estão previstas ou já em andamento na cidade.

Grande preocupação em toda edição dos Jogos Olímpicos, a questão dos transportes recebeu atenção especial. Ao todo, serão construídas quatro linhas de BRTs, corredores expressos exclusivos para ônibus. São elas: Transoeste (Barra-Campo Grande); Transcarioca (Barra-Aeroporto Tom Jobim); Transolímpica (Recreio dos Bandeirantes-Deodoro); e Transbrasil (ao longo da Avenida Brasil).

Há também a expansão do metrô. Atualmente em andamento, o plano é ligar a Zona Sul com a Barra da Tijuca, o que esafogaria o tráfego para a Zona Oeste. Os trens da Supervia devem ser renovados.

Outra intervenção na cidade é o que o prefeito Eduardo Paes considera como uma das grandes obras para os Jogos: a reforma da Zona Portuária. O chamado Porto Maravilha terá alguns equipamentos olímpicos, como as Vilas de Mídia e Árbitros. Levar instalações para a região era um desejo de Paes.

Outra mudança é o incentivo para a construção de novos hotéis na cidade. O Comitê Olímpico Internacional (COI) exige 48 mil leitos. Atualmente, o Rio tem a capacidade para receber somente 20 mil.


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