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Soares relata dificuldade dos tenistas com paralisação

Tenistas conversam com a ATP sobre possível ajuda

Mate Pavic e Bruno Soares
imagem cameraPeter Staples / ATP
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Lance!
Belo Horizonte (MG)
Dia 30/03/2020
09:46

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Em entrevista ao jornal La Nacion, da Argentina, Bruno Soares detalhou o sofrimento dos tenistas de duplas e os simplistas abaixo dos 150 do mundo por contada paralisação do tênis que vai durar pelo menos até 8 de junho com possibilidade de ser maior.

Bruno comentou que os jogadores têm conversado com a ATP sobre uma possível ajuda da entidade: "Sim, estamos falando com a ATP, mas não temos nada de concreto. O tema é quando voltarmos. Se for em junho ou julho poderemos recuperar muito do que não jogamos, mas se for para agosto ou adiante, perderemos muito, a metade do ano como mínimo. Há uma preocupação grande dos tenistas 150, 200, 300 ou 500 do ranking que não têm como ganhar dinheiro agora. Entre o pessoal do Conselho temos um grupo de Whatdapp. Djokovic, o presidente, é bem ativo, estamos muito comprometidos. Eu me sinto responsável porque represento os duplistas e há muita gente em condição difícil, sem ganhar dinheiro que está sofrendo muito",disse o brasileiro que está em casa, em Belo Horizonte.

Bruno foi questionado se existe a possibilidade do tênis não ser mais jogado este ano: "De momento nem se planeja e não vejo. Salvo que os organismos de saúde venham e digam que o vírus seguirá matando gente por meses e meses. Mas não há que apurar para cancelar os torneios além de quatro a oito semanas. Não temos o porque cancelar torneios em outubro, por exemplo. Por mais que creia que não jogar nada esse ano seja uma possibilidade, pela situação que vivemos, não há porque tomar agora essa decisão. Dependerá da saúde no geral. Como turnê, se o mundo está livre do vírus em outubro ou setembro, não tem sentido que não se aproveitei esses meses até o fim do ano, mas é um momento em que, como nunca, devemos trabalhar juntos. Agora não importa se é ATP, WTA, ITF, Grand Slam. E não só do tênis. Se não ficar em casa e sair, afeto o do lado e assim o país".

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