Julgamento do caso Cueva por ‘saída forçada’ do Santos é adiado de novo; clube pode receber R$ 37 milhões

Presidente Andres Rueda afirma que a decisão deve sair no começo de maio

Cueva - Santos
Cueva deixou o Santos no início de 2020 (Foto: Ivan Storti/Santos FC)

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O julgamento de ação movida pelo Santos contra o meia Christian Cueva e o Pachuca (México) foi adiado pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS). A sentença deveria sair no final de março, mas agora está prevista para acontecer apenas no início de maio.

- Cueva está para ser julgado. Esse daí cada vez adia. Era para ser final de março, agora está para ser final de abril. Se ele não for adiado mais uma vez, pretendemos no final desse mês, começo de maio, ter alguma posição e ver qual o valor que o Pachuca vai ter que pagar ao Santos pelo que foi feito - disse o presidente do Santos, Andrés Rueda, ao UOL.

O peruano foi um pedido do técnico Jorge Sampaoli, mas não conseguiu render o esperado. Ao todo, foram apenas 16 jogos com a camisa 8 santista. Sem espaço, conseguiu uma “liberação forçada” para acertar com o Pachuca (México). No final de 2020, ambos foram condenados pela Fifa a pagar R$ 37.664.106,00 pela quebra unilateral de contrato pelo atleta.

O Pachuca alega não ter induzido o jogador à quebra de contrato, já Cueva justifica a rescisão pela falta de compromissos do clube no pagamento das dívidas. O Alvinegro refutou a justificativa do atleta, enviando uma réplica à Fifa e provando que que cumpriu com os compromissos dentro do prazo de 15 dias da notificação recebida e determinada do RSTP.

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