Tenista é suspenso por doping e afirma ter sido contaminado por beijo
Atleta testou positivo para metanfetamina em novembro de 2024

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O tenista Gonçalo Oliveira foi suspenso após testar positivo para metanfetamina no exame antidoping. No entanto, o atleta afirmou que não ingeriu a substância e que, na verdade, ela foi absorvida através de um beijo.
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Nascido em Portugal, o tenista de 30 anos defende a Venezuela e foi condenado a quatro anos — só poderá voltar as quadras em 16 de janeiro de 2029. Gonçalo havia testado positivo para metanfetamina em duas amostras no exame realizado em novembro do ano passado. Mas a pena foi decretada apenas na sexta-feira (10), pela Agência Internacional de Integridade do Tênis.

Beijo "vitimou" outros atletas
Apesar de inusitado, o argumento usado por Gonçalo Oliveira não é novidade no mundo do esporte. O também tenista Richard Gasquet testou positivo para cocaína no antidoping em 2009, mas alegou que o resultado havia sido por causa de um beijo em uma casa noturna em Miami. Na ocasião, o tribunal aceitou a argumentação do atleta, que teve a pena reduzida de um ano, para dois meses e 15 dias.
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Mais recentemente, em 2020, a boxeadora americana Virginia Fuchs testou positivo para metabólitos de letrozol e GW1516 — porém, a investigação comprovou que as substâncias ilegais foram transmitidas pelo parceiro sexual dela, que usava doses terapêuticas na época.
Em conferência anual dos esportes, realizada em maio deste ano, o chefe da Agência Antidoping dos Estados Unidos, Travis Tygart, pediu aos atletas para terem "mais cuidado com quem beijam e com quem se relacionam."
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