Tati Weston-Webb revela preparação em busca da medalha olímpica no surfe para o Brasil
Atleta se considera melhor preparada fisicamente e psicologicamente
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Única brasileira no Top 10 da WSL (Liga Mundial de Surfe), Tati Weston-Webb comentou sobre a sua preparação em busca de uma medalha para o Brasil nas Olimpíadas de Paris.
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- Me sinto mais preparada, fisicamente e psicologicamente também. O ano de 2021 foi bem estranho por conta da pandemia, ninguém realmente acreditava que a gente iria para as Olimpíadas e acabou acontecendo. Foi uma coisa que eu não esperava tanto. Mas eu e o Comitê Olímpico Brasileiro, junto com o CB surf, estamos trabalhando desde o ano passado (com o foco nos Jogos) - relatou a brasileira na coletiva de imprensa.
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A próxima etapa da WSL acontece nesta quarta-feira (22), em Teahupo'o, no Tahiti. O local sediará as provas de surfe das Olimpíadas, portanto um bom resultado nesta etapa pode ser um bom indicador de medalhas.
ONDAS PERIGOSAS?
Teahupo'o atrai a atenção pela periculosidade de suas ondas. Com o foco de um grande resultado, mas com a cautela necessária para o desafio, Tati conta sobre toda preparação especial para esta etapa.
- É uma super perigosa dependendo das condições. No fim de semana passado, por exemplo, não era todo mundo que conseguiria surfar naquelas condições. Você tem que ter sabedoria quando está na onda. Tem muitos riscos, tem raso, tem coral, mas estão todos treinando muito e tomando as devidas precauções nos treinamentos - concluiu a surfista.
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