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Projeto busca qualificar professores para atuarem na iniciação esportiva de atletas paralímpicos

A proposta é conseguir criar condições que os profissionais atuem para formar novas gerações de esportistas para serem incluídos em diversas modalidades

Campeões de diferentes gerações: Clodoaldo Silva, que fez sua última paralimpíada, e Daniel Dias, maior medalhista do mundo na natação paralímpica entre os homens
imagem cameraTer novos nomes como Clodoaldo Silva e Daniel Dias é apenas uma das etapas do projeto para  vitorioso esporte paralímpico brasileiro- (Foto: Washington Alves/MPIX/CPB)
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Lance!
Brasília
Dia 19/10/2021
05:07
Atualizado em 19/10/2021
05:24

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Um projeto para promover a inclusão e o atendimento profissional de crianças e adolescentes com deficiência na iniciação esportiva, uma parceria entre a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) vai formar professores para em um Acordo de Cooperação Técnica, que vai beneficiar atletas de diversas partes do país.

A parceria pretende potencializar a capacitação de professores de educação física que atuam em projetos esportivos sociais, pensando na criança com deficiência e suas famílias que enviam seus filhos para os locais de treinamento. A ideia é que os pequenos sejam recepcionados por uma pessoa que conhece de paradesporto, que entende de deficiência e vai contribuir com a evolução dos meninos e meninas.

O acordo de cooperação com o CPB permitirá trabalhar com a perspectiva de que as crianças com deficiência estão em todos os lugares do país e precisam de profissionais aptos a atendê-los.

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Processo em três etapas

A formação dos professores será em três etapas. A primeira será o curso de Introdução ao Movimento Paralímpico. As aulas já foram gravadas e estão disponíveis 100% online. Os professores podem assistir no dia e na hora em que desejarem. Para avançar às etapas seguintes da capacitação, o professor precisa finalizar esse curso de introdução.

Na segunda etapa, os profissionais têm acesso ao curso de Formação Básica. Com carga horária maior, a dinâmica é diferente. As aulas são ministradas ao vivo, de forma virtual, com a exigência de presença mínima para receber a certificação. Na Formação Básica, os educadores são formados para atender efetivamente as pessoas com deficiência.

O terceiro estágio é focado no curso de Habilitação Técnica. Os professores são formados para se tornarem treinadores nas modalidades paralímpicas em que atuam, como natação ou atletismo, por exemplo. Segundo o secretário, nesta etapa o termo de cooperação técnica vai ajudar o CPB a suprir a necessidade de formar novos treinadores.

Na estrutura administrativa do CPB existe um departamento chamado Educação Paralímpica. A entidade tem a meta de capacitar cerca de 100 mil professores de educação física no Brasil até 2025. Com o termo de cooperação, a ideia é otimizar esse processo já existente.

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