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Brasil supera recorde de medalhas e faz história no Mundial de Halterofilismo Paralímpico

Seleção faz a melhor campanha da história do Halterofilismo Paralímpico Brasileiro

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João Pedro Sabadini
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/10/2025
11:32
EQUIPE FEMININA MARIANA D'ANDREA, TAYANA MEDEIROS E LARA LIMA - Mundial de Halterofilismo Cairo 2025 no The Club Sports City, na Cairo New Capital, Egito. Foto: Alessandra Cabral/CPB
imagem cameraBrasil ocupou o lugar mais alto do pódio no Mundial de Halterofilismo Paralímpico na categoria por equipes femininas (Foto: Reprodução/Paralympic Games)

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O Brasil alcançou a marca de seis pódios no Mundial de Halterofilismo Paralímpico e deixou para trás o recorde anterior, do Mundial de 2023, quando a delegação trouxe três medalhas para o país. Neste domingo (18), último dia da competição, Mariana D'Andrea, Lara Lima e Tayana Medeiros levaram o ouro na categoria de equipes femininas e subiram novamente ao pódio após vitórias individuais.

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As brasileiras superaram as atletas da seleção do Uzbequistão – Akidakhon Akhtamova, Nasiba Tashpulatova e Rukhshona Uktamova – na disputa pelo ouro. Na somatória, o Brasil ficou com 312,94 pontos – 98,91 a mais que as uzbequistanesas.

A seleção de halterofilismo paralímpico estreou no torneio no último sábado (11), realizada na cidade de Cairo, no Egito. Ao longo dos oito dias de evento, a Seleção garantiu um ouro, três pratas e dois bronzes, dentre categorias individuais e por equipes, registrando o melhor desempenho da delegação na história. Veja a lista completa dos(as) vencedores(as):

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🥇🥈 Tayana Medeiros: prata na categoria até 86 kg feminina e ouro em equipes femininas;
🥇🥈 Mariana D'Andrea: prata na categoria até 73 kg e ouro em equipes femininas;
🥇🥉 Lara Lima: bronze na categoria até 43 kg e ouro em equipes femininas;
🥈 Gustavo Amaral de Souza: prata na categoria acima de 106 kg;
🥉 Marco Túlio Cruz: bronze pela categoria até 49kg.

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💪 Tayana e Gustavo bateram recordes das Américas

Na sexta-feira (17), Gustavo Amaral e Tayana Medeiros conquistaram seus primeiros pódios individuais em Mundiais. Além da realização pessoal, as marcas de ambos contaram como o novo recorde das Américas em suas respectivas faixas de peso (acima de 107kg e até 86kg, respectivamente).

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— É muito gratificante para mim essa conquista. Foi uma grande evolução em relação ao nosso primeiro Mundial. No ano passado, já vínhamos fazendo marcas em treinos que seriam pódio em Jogos e Mundiais. E isso se confirmou neste ano. O trabalho foi feito e o resultado está aí. Continuar nessa caminhada que está sendo maravilhosa — celebrou Gustavo Amaral após a conquista da medalha de prata pelo Brasil no Mundial de Halterofilismo Paralímpico.

— Eu sabia que seria uma disputa muito acirrada. Eu estava muito bem treinada. A chinesa é uma grande atleta, mas eu também estava bem preparada. Quebrei um recorde das Américas, que já era meu. Tentamos ser bastante estratégicos nas nossas pedidas de peso para chegar até a última tentativa com chances. Mas mudamos nossa chave, vou sempre estar na briga pelo pódio de agora em diante — afirmou Tayana após o pódio.

Gustavo Amaral com a conquista da medalha de prata no Mundial de Halterofilismo Cairo 2025 no The Club Sports City, na Cairo New Capital, Egito (Foto: Alessandra Cabral/CPB)
Gustavo Amaral com a conquista da medalha de prata no Mundial de Halterofilismo Cairo 2025 no The Club Sports City, na Cairo New Capital, Egito (Foto: Alessandra Cabral/CPB)
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