Coronavírus: Estudo diz que atacantes têm mais riscos de contaminação em campo

Pesquisa feita na Dinamarca aponta que homens de frente são os mais expostos ao vírus. Goleiros, entretanto, seriam os mais 'protegidos'

Borussia Dortmund x Schalke - Haaland
Atacantes ficam mais perto de zagueiros, por exemplo, durante um jogo (Foto: Martin Meissner / AFP)

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A Universidade de Arhus, na Dinamarca, realizou um estudo que afirma que atacantes são têm o maior risco de contaminação do novo coronavírus com a volta do futebol. Os pesquisadores analisaram os movimentos dos atletas em campo para determinar em qual posição atuam os jogadores que atuam com mais proximidade.

- Primeiramente, pensei que eram números pequenos, mas analisando de perto notei que há diferenças muito grandes entre as posições. Há jogadores que passam segundos e outros que ficam até 11 minutos (expostos ao vírus) - disse Thomas Bull Andersen, um dos líderes do estudo, ao jornal "Daily Mail".

Os atacantes ficam, em média, dois minutos por jogo perto de outros jogadores. Este número pode chegar a até 11 minutos por partida. A lista de posições é seguida por zagueiros, meio-campistas e, por último, goleiros.

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