Renato Maurício Prado reage a julgamento de Bruno Henrique: 'Calma, gente!'
Jornalista se manifestou através das redes sociais

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O jornalista Renato Maurício Prado se manifestou nas redes sociais após o resultado do julgamento de Bruno Henrique, atacante do Flamengo. O jogador foi investigado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sob a acusação de forçar um cartão amarelo e beneficiar apostadores em 2023, e foi absolvido, por 6 votos a 3, no artigo 243-a, que prevê punição de jogos. No entanto, ele será multado em R$ 100 mil pelo artigo 191.
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Em uma clara referência ao rival Palmeiras, o comunicador destacou que do "outro lado da ponte aérea" o clima é de choro e histeria devido a punição aplicada ao atacante Bruno Henrique. Renato Maurício Prado lembrou que o jogador poderia pegar um gancho de até 12 jogos de suspensão, mas foi condenado a pagar R$ 100 mil de multa. Confira abaixo.
No início desta semana, o julgamento de Bruno Henrique foi paralisado após o auditor Marco Aurélio Choy pedir vista do processo. Anteriormente, o relator, Sérgio Furtado Filho, já havia votado pela absolvição do atacante do Flamengo no artigo 243-a, que prevê punição de até 12 jogos. Por outro lado, pediu a punição ao jogador no artigo 191, com multa de R$ 100 mil, mas sem punição em jogos.
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Como foi o caso de Bruno Henrique
Marco Aurélio Choy, auditor que pediu vista do processo, participou da sessão remotamente. Em seu voto, ele explicou que não há evidência de cooptação de Bruno Henrique. Além disso, detalhou que a situação do jogador do Flamengo é distinta de outros casos recentes de manipulação esportiva.
Choy também garantiu que Bruno Henrique não se enquadra no no artigo 243-a do CBJD, que prevê punição de até 12 jogos.
— Diferente de outros casos já investigados, este episódio não apresenta indícios de que o atleta tenha recebido pagamento ou tenha sido diretamente pautado por apostadores. A apuração aponta apenas o compartilhamento de uma informação estratégica: a de que Bruno Henrique pretendia forçar um cartão amarelo para cumprir suspensão e, assim, ficar à disposição em uma fase decisiva do campeonato — disse o auditor Marco Aurélio Choy.
— Segundo as investigações, a informação foi repassada por Bruno Henrique ao irmão, Wanderlunes Pinto Júnior, que teria usado o dado privilegiado para realizar uma aposta esportiva. A atitude do jogador, ainda que questionável, difere dos casos em que atletas foram cooptados por esquemas de apostas. Aqui, não há evidências de aliciamento nem de vantagem financeira direta, mas sim de um uso indevido de informação interna do clube — completou.
No artigo 191, Choy seguiu o mesmo voto do relator Sergio Furtado Filho, com a multa de R$ 100 mil.

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