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Mauro Cezar ‘bate boca’ com jornalista sobre clube brasileiro no Mundial

Todos os clubes brasileiros já estrearam na competição

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imagem cameraComentarista Mauro Cezar (Foto: Reprodução)
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Rio de Janeiro (RJ)
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Nathalia Gomes
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/06/2025
12:18
Atualizado há 2 minutos

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Todos os times brasileiros presentes no Mundial de Clubes já fizeram a sua estreia na competição e nenhum perdeu. Ainda sim, os debates nas mesas redondas estão quentes sobre quem jogou melhor, ou até sobre o nível de enfrentamento que cada um teve na primeira rodada.

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Botafogo e Flamengo venceram, enquanto Palmeiras e Fluminense empataram. No programa "Posse de Bola", no canal do "UOL", Mauro Cezar discutiu ao vivo com o jornalista Danilo Lavieri quando o assunto era a estreia do Palmeiras, contra o Porto.

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— O Porto é o pior europeu. Terceiro colocado do Campeonato Português, tomou duas tamancadas do Benfica, e ficou 11 pontos atrás do bi-campeão Sporting. É um time que está vivendo um momento de mudanças, e o Palmeiras tendo muito mais perna no final do jogo não conseguiu vencer - começou o jornalista

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— Não venceu porque o Palmeiras continua a ser um time dependente de cruzar bola para o Flaco Lopez, apesar de todas as contratações feitas. Investiu horrores e o jogo é o mesmo, não muda. Acho que tem que apresentar mais futebol. Uma coisa é pegar o PSG, outra coisa é pegar o Porto - completou Mauro Cezar.

Discordando de Mauro, Danilo Lavieri pediu a voz e defendeu o desempenho do Palmeiras contra o Porto.

— Eu entendo a diferença do Porto, realmente é o pior europeu, mas ontem (15), O Botafogo venceu e sofreu mais contra o Seattle do que o Palmeiras contra o Porto. Por isso, minha análise é de que o Palmeiras fez um bom jogo - começou Danilo

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— Eu não estou comparando ninguém. Estou falando do Palmeiras - respondeu Mauro

— Se a gente analisa só o Palmeiras e o Porto, sem analisar o contexto do campeonato, todas as dificuldades que estão para todos, aí fica injusto - rebateu Danilo

— O programa tem uma hora e meia, Danilo. Estou seguindo a pauta. Você tá colocando um assunto que não tem. Eu não quero que misture os assuntos que eu estou abordando. Eu tô falando do Palmeiras, você ta falando dos dois. Então essa defesa incondicional não vai colar comigo.

Como foi o jogo entre Palmeiras e Porto, pelo Mundial de Clubes

O Palmeiras entrou em campo disposto a mostrar que foi aos Estados Unidos para fazer história no Mundial. Com menos de cinco minutos, o Palmeiras chegou duas vezes após pressionar a saída de bola rival. Na melhor das chances, Estêvão bateu de primeira na entrada da área, buscando o ângulo, mas a bola saiu por centímetros.

Palmeiras x Porto, pelo Mundial (Foto: CHARLY TRIBALLEAU / AFP)

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A tônica seguiu pelos minutos seguintes, com o Palmeiras pressionando e roubando a bola no campo de ataque, criando problemas para a defesa do Porto. A equipe portuguesa, porém, usou a arma palmeirense contra a equipe brasileira. Após recuperar a bola na entrada da área alviverde, Rodrigo Mora driblou Gustavo Gómez e chutou no canto de Weverton, que só pôde torcer para a bola sair.

A partir da metade da etapa inicial, o Porto começou a dominar as ações em campo. Em especial aproveitando a fragilidade de Giay, escalado para ser um zagueiro pela direita. Errando tanto no apoio quanto na parte defensiva, o argentino era o ponto mais explorado pelo Porto. Na melhor chance da equipe, Samu roubou a bola de Giay, invadiu a área e chutou para boa defesa de Weverton.

O Palmeiras então passou a explorar os contra-ataques. No melhor lance, Ríos acionou Estêvão já no campo de ataque. A joia palmeirense, que faz sua despedida do clube neste Mundial, encarou o zagueiro Martim Fernandes e chutou para boa defesa do goleiro Cláudio Ramos.

Nos acréscimos, o time de Abel Ferreira impôs uma blitz ao Porto, que contou com a sorte para não descer para os vestiários com a derrota. Vitor Roque cruzou para Estêvão na pequena área, que chutou mascado para defesa de Cláudio Ramos. No rebote, Maurício obrigou o goleiro do Porto a mais uma ótima intervenção. A bola ficou viva na área. Richard Ríos driblou o arqueiro do Porto e chutou, mas Francisco Moura salvou em cima da linha. No último lance do primeiro tempo, Piquerez cobrou falta e a bola saiu por pouco.

O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com o Palmeiras forçando o erro defensivo do Porto e criando uma boa chance com Aníbal Moreno. A resposta portuguesa desta vez não demorou e na sequência Fábio Vieira obrigou Weverton a fazer grande defesa.

Na tentativa de dar mais gás ao time, Abel Ferreira trocou Estêvão, Felipe Anderson e Maurício por Paulinho, Allan e Raphael Veiga. O time voltou a retomar o controle da partida e pressionar em busca do gol.

Na parte final do jogo, com o time abusando dos cruzamentos, Abel trocou a característica do ataque alviverde e colocou Flaco López no lugar de Vitor Roque. E passou a pressionar ainda mais, com o centroavante argentino incomodando a defesa portuguesa nas bolas aéreas. Murilo acertou a trave. O Verdão seguiu em cima até os instantes finais, mas não conseguiu marcar o gol.

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