Jornalista parabeniza Diniz por ida à Seleção, mas detona CBF: ‘Nada me faz achar viável esse absurdo’
Ana Thais Matos se manifestou sobre o tema através das redes sociais

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Fernando Diniz é oficialmente o novo técnico interino da Seleção Brasileira. A escolha, no entanto, gerou bastante desgaste entre especialistas do futebol e a gestão Ednaldo Rodrigues na CBF. Isso porque, o treinador precisará dividir funções entre Data-Fifa e Fluminense, além da incerteza sobre a duração do projeto até uma possível chegada de Ancelotti - plano A da entidade.
O questionamento de especialistas como Ana Thais Matos, dos canais SporTV, não é sobre a qualidade de Fernando Diniz - que, segundo a jornalista, é merecedor da oportunidade - mas sobre a formação da nova comissão técnica e as lacunas deixadas pelo conflito nas funções entre clube e Seleção.
- Não tem como não ficar feliz quando o profissional que eu admiro tanto conquista um espaço importante e fundamental como a Seleção Brasileira. Fernando Diniz é desde que eu o conheci - na beira do Campo em 2016 - uma figura atenta a tudo o que vai além do futebol, por isso também tem o enorme respeito e admiração daqueles com quem trabalha. Vai fazer bem demais pra essa casta privilegiada que forma uma seleção -, escreveu Ana Thais Matos em seu Instagram.
- Porém, Diniz entrou no meio do furacão chamado gestão Ednaldo Rodrigues na CBF. São tantos absurdos na formação da nova comissão Tecnica da seleção masculina que beira a angústia com o humor. Tudo com bastante equívoco e cheio de lacunas pra fazer o torcedor que consome futebol se sentir no meio de uma cena do nosso antigo Sai de Baixo. Ninguém ali percebe o tamanho do conflito em um treinador comandar clube e seleção, ser funcionário de um clube, esse clube receber uma quantia financeira pra ceder seu profissional? -, questionou a jornalista.
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Em seu desabafo, Ana Thais Matos também mensurou o esforço que Fernando Diniz fará para acompanhar jogadores ao redor do mundo, dar cara de Seleção sem perder o DNA no Fluminense e ainda manter a qualidade na gestão de grupo.
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- Fernando vai ter que se desdobrar pra observar jogadores pelo mundo, fazer gestão de gente (que ele é PHd) pensando em dar cara de time a uma seleção que ainda por cima espera por treinador (que só a seleção diz que chegará, mais ninguém - Nenhuma fonte fora da CBF da nenhum indício da chegada de Ancelotti) e ainda vai ter que treinar Fluminense. Arrumar um substituto pro Ganso, voltar a potencializar Cano, resolver problemas da defesa quando não tiver Nino. E quando os jogadores forem convocados? Não tem defesa de fonte que me faça achar viável esse absurdo (...) -, avaliou Ana.
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