‘Não existe time imbatível. Essa palavra, aqui no nosso vestiário, não entra’, salienta Rafinha
Lateral-direito do Flamengo analisou a atual fase da equipe, após a vitória sobre o Barcelona-EQU, pela segunda rodada do Grupo A da Libertadores
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Os títulos conquistados e o futebol apresentado em 2019 poderiam levar a crer que o Flamengo de Jorge Jesus já teria chegado ao seu ápice. Mas o clube se reforçou e o time voltou ainda melhor na atual temporada. Além das três taças já levadas para a Gávea (Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Taça Guranabara), o Rubro-Negro chegou a seis pontos e manteve o 100% de aproveitamento na Libertadores após a vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona-EQU, nesta quarta-feira, no Maracanã e pela segunda rodada do Grupo A.
Mas, antes que propagem que o o Flamengo está imbatível, o lateral-direito Rafinha pregou humildade e não quis deixar o clima de empolgação entrar no vestiário. Um dos líderes do elenco rubro-negro, o experiente jogador de 34 anos optou valorizar o esforço que todos os jogadores fazem para a equipe ter o desempenho que vem apresentando em 2020
- Não existe time imbatível. No nosso time todo mundo sabe a responsabilidade que tem. É um time que tem que jogar, tem que correr muito. Tem que botar a bunda no chão para ganhar os jogos. É uma equipe muito boa, nossa time é muito forte, mas nós temos que ter sempre o pé no chão, muita humildade. Não existe time imbatível. Essa palavra, aqui no nosso vestiário, não entra. Enquanto eu estiver aqui, não vou deixar entrar - afirmou Rafinha, na zona mista, após a vitória sobre o Barcelona, antes de completar:
- Nós somos humildes. Sabemos da nossa força, mas temos que fazer a maior força todos os jogos para vencer os jogos. Para mostrar que nosso time é bom, temos que correr muito.
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Rafinha: “Não existe time imbatível. Essa palavra, aqui no nosso vestiário, não entra. Pelo menos não enquanto eu estiver aqui” #lanceMARACA pic.twitter.com/TW9yA7of9n
— Lazlo Dalfovo (@lazlodalfovo) March 12, 2020
Rafinha estava com dores musculares na coxa e, por isso, não entrou em campo nos últimos três jogos do Flamengo. Recuperado, avisou que se sentiu "à vontade" diante dos equatorianos:
- Me senti à vontade. Fui bem no jogo, me senti tranquilo. Eles tinham três atacantes velozes na frente, então, era difícil subir para apoiar, deixaram um jogador para o confronto individual comigo no segundo tempo. Há situações em que temos que dar uma segurada.
Com o resultado, o Flamengo chegou a seis pontos, em segundo lugar do Grupo A da Libertadores. A equipe volta a campo pela competição na quinta-feira da semana que vem, visitando o Independiente del Valle. Antes, o Rubro-Negro jogará pela Taça Rio, neste sábado, quando recebe a Portuguesa.
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