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Hoje auxiliar, Pedrinho viveu pior momento em jogo contra o Cruzeiro

Em 1998, jogador estava no Vasco e sofreu uma lesão no joelho em partida contra a Raposa

Pedrinho, auxiliar técnico do Cruzeiro
imagem cameraEx-jogador do Vasco viveu pior momento da carreira contra o Cruzeiro (Foto:Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)
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Lance!
Belo Horizonte (MG)
Dia 11/12/2015
16:10
Atualizado em 11/12/2015
16:43

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Na apresentação do técnico Deivid como novo comandante do Cruzeiro, o time mineiro também confirmou o ex-jogador Pedrinho como auxiliar da equipe. Esta será a segunda vez que o clube celeste marcará a vida do ex-meia. Na primeira, as lembranças não foram nada boas, já que Pedrinho se lesionou gravemente em uma partida contra o Raposa, quando ainda defendia o Vasco.

Em setembro de 1998, Pedrinho recebeu um carrinho do zagueiro Jean, do Cruzeiro, e acabou prendendo a perna no gramado. O rompimento do ligamento cruzado do joelho direito tirou o jogador de sua primeira convocação para a Seleção Brasileira, além de deixá-lo de molho por seis meses. Após o retorno, o jogador voltou a ter problemas no local da lesão, parando por mais oito meses. Desta vez, Pedrinho volta a se encontrar com o Cruzeiro, mas com bons olhos e recordações sobre a torcida estrelada.

- Apesar de não ter jogado em Minas, sempre me impressionei em ver aquele mar azul no Mineirão. Minha carreira mudou com aquela lesão contra o Cruzeiro. E hoje o Cruzeiro me abre as portas para uma carreira vitoriosa. Novatos têm de provar valor mais rápido. A estrutura do Cruzeiro é impressionante. Eu perdi minha viagem para Disney, que estava marcada, e, desse lado, não machuco mais – comentou.


A partir de agora, Pedrinho passará a formar a dupla com Deivid na beira do gramado. Apesar de não terem jogado juntos, o auxiliar espera uma dobradinha de sucesso no comando do Cruzeiro.

- Brinquei que tem muitos treinadores que jogavam atrás, muitos zagueiros. Deivid não teve a honra de jogar ao meu lado, senão faria mais gols. Esse jogar bonito é mais um conceito de jogo. Parece acadêmico, mas não é. Não quer dizer que vamos jogar como o Barcelona, mas teremos nosso conceito para facilitar o desempenho do atleta. Estou muito confiante. Consegui construir minha vida financeira no futebol e pronto. Se não quisesse trabalhar, não precisaria, mas tenho desejo de vencer – completou.

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