Sem opções no mercado, Coritiba vai manter Pachequinho até o fim do ano

De acordo com a repórter Nadja Mauad, a decisão do presidente Samir Namur não foi bem aceita no grupo

Pachequinho
Divulgação/Coritiba

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Ameaçado de rebaixamento, o Coritiba deu mais um sinal do momento tumultuado que vive dentro e fora das quatro linhas. O novo ‘problema’ do time paranaense é na escolha pelo novo técnico.

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No último domingo, após o revés para o Sport, a diretoria mandou embora Rodrigo Santana e tentou a contratação de Mozart, que está em bom momento no CSA. Com a recusa do treinador, o jeito foi apostar em Pachequinho.

De acordo com a repórter Nadja Mauad, o presidente Samir Namur não quis ir atrás de outro comandante e definiu que o auxiliar fica no posto de interino nos dois últimos jogos de 2020.

Seus pares foram contra a ideia e até mesmo Paulo Pelaipe, homem forte do futebol do Coxa, chego a entregar o cargo, mas acabou convencido pelos jogadores de permanecer no clube.

>TABELA DO BRASILEIRÃO

Em meio a esse impasse, o Coritiba junta os cacos e tenta colocar a cabeça no lugar para os duelos contra o Botafogo e Atlético-MG, os últimos sob a gestão do presidente Samir Namur.

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