Mesmo com Djian no radar, Corinthians mantém sonho por Rodrigo Caetano e tem reunião agendada com o dirigente

Ainda que tenha conversado com Marcelo Djian, o sonho de Augusto Melo, presidente eleito do Corinthians, para assumir o departamento de futebol corintiano segue sendo Rodrigo Caetano, que atualmente dirige o Atlético-MG. O diretor do Galo, inclusive, teria uma reunião agendada com o novo mandatário do Timão após o fim do Campeonato Brasileiro, que termina na quarta-feira (26).

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Rodrigo sempre foi o primeiro nome na lista de Melo, que gostaria de anunciar um profissional de mercado ainda nesta semana, mas pelo desejo de contratar o atleticano aceitou se reunir somente após o Brasileirão, perdendo alguns dias de planejamento para a próxima temporada.

Augusto entende que pode ser ‘premiado’ a ser assertivo e trazendo ao Corinthians um nome que é referência na função no futebol brasileiro.

Ainda assim, o novo presidente quer resolver essa situação o mais rápido possível, pois sabe que muitos contratos de jogadores estão no fim e dificilmente serão renovados. Por conta disso, será necessário um número elevado de contratações. Estima-se entre 10 e 15 novos atletas já para o início da próxima temporada.

Rodrigo Caetano, que ainda não confirmou à diretoria do Atlético-MG se permanecerá em 2024, sinalizou a presidência e o grupo investidor do Galo que vai conversar com o Corinthians. Ainda assim, o clube mineiro é otimista pela permanência do dirigente.

O profissional de mercado tem contrato com o Atlético até 2026, mas a cláusula que prevê pagamento de multa rescisória em casos de demissão ou desligamento só é válida até o fim de 2023.

Enquanto isso, Djian, que atuou como diretor de futebol no Cruzeiro entre 2017 e 2020 esteve no CT Joaquim Grava nesta quinta-feira (30), mas por convite de Alessandro Nunes, atual gerente de futebol da equipe do Parque São Jorge. Na visita ao centro de treinamentos, o ex-zagueiro conversou com Melo e Rubens Gomes, o Rubão, braço-direito do presidente corintiano e que é cotado para assumir a direção estatutária de futebol no clube alvinegro. Houve um princípio de negociação, que não deve evoluir, muito por conta da rejeição acerca do nome do ex-defensor, campeão paulista e brasileiro pelo Corinthians como jogador, entre o fim da década de 80 e início dos anos 90.