Luís Castro fala sobre contratações no Botafogo e comenta relação com John Textor

- Vamos ser claros naquilo que é o futebol hoje. Hoje existe uma janela de transferência e há contratos que preveem todo um mundo de movimentações. Portanto, é sempre possível que exista entradas e saídas, são dinâmicas que são instaladas no futebol desde jogadores até treinadores. O mercado mexe e temos que estar preparados para entradas e saídas. Estamos formando um grupo e esse grupo deve ser preservado. O futebol é dinâmico e temos que ficar preparados para isso. Tivemos que contratar muito em determinado momento e fomos andando até chegar nesse elenco. No começo da temporada tínhamos problemas nos corredores e conseguimos Diego Hernández, Júnior Santos e Matías Segovia - declarou Luís Castro ao podcast "Futcast".

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– Minha relação com os presidentes é sempre de grande cordialidade e respeito. Tenho consciência clara de que há uma hierarquia. Quando falamos de organização, falamos de organograma. Eu não estou no topo do organograma, quem está lá para mim é o John Textor, portanto, respeito máximo. Depois, temos outras pessoas que estão acima de mim, como Thairo e Mazzuco, e eu me reporto a essas pessoas. Tenho que ter o máximo de respeito com quem está acima e abaixo de mim, que são os meus jogadores. É uma relação de grande respeito - completou.

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O Glorioso volta a campo na quinta-feira (22), diante do Cuiabá, às 20h, na Arena Pantanal, em partida válida pelo Brasileirão. A equipe alvinegra busca uma importante vitória fora de casa para se manter na liderança isolada do Brasileirão.