Americana em fim de carreira derrota a quarta do mundo do tênis e é a campeã do Miami Open

Danielle Collins fez a festa em casa; Elena Rybakina reclamou dos horários

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Collins vibra com a torcida (Foto: Miami Open)

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Jogando a última temporada de sua carreira no tênis profissional, a norte-americana Danielle Collins, 53ª da WTA, chegou ao maior título de sua carreira, o WTA 1000 de Miami, após superar a tenista do Cazaquistão, Elena Rybakina, quarta do mundo.

Contando com apoio do público presente, Collins precisou de 2h para fechar o placar em 7/5 6/3 tendo convertido quatro aces contra cinco de Rybakina, que venceu 70% dos pontos jogados com seu primeiro serviço, contra 75% de Collins, que cometeu as três duplas-faltas da partida.

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A partida teve um primeiro set muito equilibrado com as duas tenistas trabalhando firmes no saque e buscando ser agressivas nas devoluções. Buscando alongar trocas de linha de base, Collins forçou Rybakina a salvar breakpoint no 2º game e acabou saindo de um 15-40 salvando quatro breakpoints no 7º game, após a cazaque encaixar uma boa sequência de bolas cruzadas. O jogo seguiu equilibrado e o primeiro set foi definido com quebra no 12º game.

Adiante no placar, Collins tentou acelerar ainda mais nas devoluções, contou com erro da cazaque para chegar a quebra no 2º game, mas não confirmou na sequência com Rybakina buscando desacelerar trocas e variar profundidade de seus golpes. A cazaque foi confirmando seus games de zero, até que acabou pressionada pela norte-americana, tendo cometido erro no 8º game, foi quebrada e viu a rival administrar.

Em seu discurso de campeã, a norte-americana exaltou o apoio do público em Miami: "Eu joguei muitos jogos e tênis, algumas finais, mas nada esteve perto disso. Jogar no meu estado de origem, no torneio que eu assistia pela TV quando era criança.

Já a cazaque Elena Rybakina reclamou da organização do Miami Open por conta dos horários tardios do torneio, ao longo das quase duas semanas: "Não foi um torneio fácil. Os primeiros jogos que joguei eram tarde da noite, no final do dia, e ia dormir por volta das 2h ou 3h da manhã. Aí eu tinha algumas partidas durante o dia, então o horário variava demais. Para recuperação, isso não ajuda.

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