Parceira da dupla Fla-Flu recua sobre administrar o Maracanã

Consórcio formado pela GL Events e CSM saiu da concorrência para comprar a concessão do estádio junto à Odebrecht e disputa fica apenas com a francesa Lagardère

Maracanã sofre com falta de manutenção
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Parceiro de Flamengo e Fluminense, o consórcio formado pelas empresas GL Events e CSM desistiu de briga pela concessão do Maracanã pelos próximos 33 anos junto à Odebrecht. A saída da disputa abre caminho para a francesa Lagardère, que fica como a única interessada na administração do estádio e cuja proposta gira em torno de R$ 60 milhões.

A decisão da GL Events/CSM ocorre na reta final da concorrência. Há dez dias, ambos os grupos tiveram suas propostas aprovadas pelo governo do Rio de Janeiro e aguardavam apenas uma decisão do Consórcio Maracanã, que é liderado pela Odebrecht, para saber quem ficará responsável pela gestão do estádio que foi palco dos últimos grandes eventos no país.

A assessoria da GL Events declarou que “não entraria em maiores detalhes sobre a desistência do negócio”. Durante o processo de compra, a empresa não havia formalizado uma proposta financeira para adquirir o estádio, algo que foi feito pela concorrente francesa.

A Odebrecht, no entanto, diz não ter recebido qualquer posição oficial sobre a desistência da empresa, que tinha acordo com o Flamengo. 

A posição da Lagardère é que a saída da GL Events nada muda em relação ao processo de compra da concessão do estádio e que irá manter os contatos tanto com parceiros como com a própria Odebrecht.

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