Recurso do Vasco para acabar com ‘ação da urna 7’ é negado no TJRJ

Clube havia pedido em segunda instância o fim do caso principal da última eleição cruz-maltina, reconhecendo a validade dos pedidos feitos por Fernando Horta e Julio Brant

A urna 7 é a responsável pela polêmica. Com ela, Eurico ganha. Sem ela, quem ganha é Brant. Veja galeria a seguir
J RICARDO / AGENCIA FREELANCER

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A desembargadora relatora Márcia Ferreira Alvarenga, da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), responsável por tratar em segunda instância estadual todos os casos envolvendo a última eleição do Vasco, julgou monocraticamente na última quarta-feira recurso do clube para dar fim ao processo principal da urna 7. Na decisão, a magistrada decidiu pelo não conhecimento, negando o recurso. Com isto, o processo seguirá no seu rito normal juridicamente.

O Vasco havia entrado no mês passado com este novo recurso no processo principal da urna 7. Nele, o clube tentava dar fim a ação, reconhecendo que os pedidos eram corretos, que os votos da urna 7 deveriam ter sido colhidos de maneira separada e não deviam ser computados na eleição. A atual gestão de Alexandre Campello já havia concordado com a procedência da ação ajuizada pelo Fernando Horta e também pelo Julio Brant.

Ou seja, a atual gestão de Alexandre Campello ficou a favor da dupla ganhar a ação. Entretanto, a 52ª Vara Cível do TJRJ entendeu que o processo tinha que continuar na ocasião. Isto foi feito pela juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves antes de ela pedir suspeição e sair do caso, não dando a sentença mesmo com o reconhecimento do pedido do Vasco - vale lembrar que agora na 52ª Vara Cível do TJRJ o caso está com o comando do juiz auxiliar André Pinto.

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