Técnico da Argentina, Tata Martino minimiza poder ofensivo da Colômbia
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A seleção colombiana chegou ao Chile, para a disputa da Copa América com fama de ser ofensiva. Porém, três jogos depois, marcou apenas um gol. E foi com um zagueiro. Adversário nas quartas de final nesta sexta-feira, em Viña del Mar, o técnico Gerardo Martino salienta exatamente isso ao responder sobre a pressão que a equipe de José Pekerman poderia tentar exercer em cima da Albiceleste.
- Somente no primeiro tempo do jogo contra o Brasil que eles tiveram uma predisposição para pressionar mais na frente, com maior agressividade. Mas entendo que nós devemos ter uma ideia de jogo e levar isso adiante - disse Tata em entrevista coletiva nesta quinta-feira, no Sausalito:
- Já enfrentamos equipes importantes, e sempre fomos para cima. Mas também é a nossa decisão por correr riscos. Com a capacidade que a Colômbia tem no ataque, esses riscos são maiores. Trataremos de tentar não sofrer defensivamente.
O treinador da seleção falou ainda sobre a sua própria equipe, e apontou algumas situações que ainda não está totalmente satisfeito. Lembrou que o setor ofensivo não tem sido tão efetivo quanto poderia.
- Com a quantidade de gente que colocamos na área rival, precisamos melhorar. Às vezes chegamos bem pelos lados e há pouca gente no centro. Lá atrás, precisamos ser mais coordenados para que os contra-ataques não causem muitos danos - concluiu.
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