Presidente do Flu só vê chance de paz com a Ferj se intervencionismo acabar
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O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, afirmou que, se o presidente da Ferj, Rubens Lopes, não mudar de comportamento como dirigente, não adianta conversar. Peter classificou como intervencionista a gestão da Federação do Rio.
- Se a Ferj voltar atrás do intervencionismo exacerbado e, na minha opinião, irregular, não vejo problema em nos respeitarmos mutuamente - afirmou o dirigente tricolor, ao LANCE!.
Em um dos casos citados por Peter está a disputa com o Vasco pelo lado direito das arquibancadas do Maracanã. Para o Fluminense, a postura da CBF é a correta.
- Já saiu a tabela do jogo contra o Vasco. Não me perguntaram nada. Por questão contratual, o lado direito é nosso. A CBF tem a conduta correta. Mandante é mandante e ponto. Não existe intervenção igual a da Ferj. No Carioca, o mando é da Ferj - completou, deixando no ar a possibilidade de não jogar o Estadual em 2016:
- Vamos avaliar. Tem tempo.
Sobre o pedido de CPI para investigar a Ferj, feito por um deputado estadual do Rio, Peter disse que não se envolve no caso:
- Não estou acompanhando. Só li as matérias.
Outro ponto que o Flu ainda não definiu estratégia é a possibilidade de obra no Maracanã para a Rio-2016.
- Não tem posição. Vamos ter alguma dificuldade e estamos trabalhando nisso - completou.
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