Prandelli diz que optou por jogadores mais técnicos para a Itália superar fiascos de 2009 e 2010
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Posse de bola e futebol agressivo no ataque são as receitas da seleção italiana de Cesare Prandelli para vencer o México e encerrar a série de empates nos últimos jogos. Neste sábado, o técnico admitiu que mudou a equipe, com o meia Giaccherini em lugar do atacante El Shaarawy para ter mais consistência no meio de campo, dominar as ações e pressionar o adversário em seu campo.
Nas duas últimas partidas, a Itália empatou com a República Tcheca, pelas Eliminatórias da Copa 2014, e com o Haiti, em amistoso disputado em São Januário.
– Quando você faz uma análise logo depois de um jogo em que o resultado não lhe foi favorável, tenta encontrar soluções para fazer o seu time reagir. Este é um ponto. Depois, quando fala com os jogadores, tem de pensar sempre no jogo adiante. E como fazer para evitar os erros que cometemos, como podemos melhorar. Há muita tensão e desejo de jogar bem, mas do ponto de vista tático acho que os jogadores está bem consciente. Queremos jogar com a bola para fazer nosso jogo – disse Prandelli.
O técnico afirma que, quando substituiu Marcello Lippi e assumiu o comando da Azzurra, em 2010, depois do fracasso da eliminação na primeira fase da Copa da África, decidiu montar uma equipe técnica que soubesse trabalhar a bola.
– O objetivo no começo do trabalho, de fato, foi reunir jogadores de qualidade no passe, principalmente no meio de campo, para termos mais posse de bola. Acho que nos saímos bem durante um tempo. Mas, quando as coisas não dão certas, também tentamos alternativas. De qualquer forma, o objetivo é sempre dominar as ações em campo – afirma Prandelli.
A seleção italiana estreia neste domingo na Copa das Confederações, contra o México, no Maracanã.
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