Neto acusa falta de ritmo e destaca a dificuldade em substituir Dracena
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Neto, Jubal e Gustavo Henrique têm se revezado na zaga do Santos desde a lesão do capitão Edu Dracena, que sofreu uma torção no joelho esquerdo logo no início da temporada. Dos três defensores, o primeiro é o único que não passou pelas categorias de base do Peixe. Nessa mistura de experiência e juventude, herdou a responsabilidade de, aos 27 anos, ocupar a vaga do capitão.
- É difícil entrar na vaga dele, que é muito vitorioso aqui no clube, ainda mais em um clássico. Fiquei muito tempo sem jogar e no primeiro tempo estava sentindo o jogo, mas depois fui tirando de letra. Fico triste pelo Edu estar parado, mas papai do céu faz as coisas certas. A oportunidade apareceu. Não estou no meu melhor, mas vai chegar, está chegando - disse, em entrevista coletiva.
Além da responsabilidade, a dificuldade maior para Neto ocorre por ter ficado cinco meses parado por conta de uma tendinite crônica no joelho direito. Agora, a batalha é para recuperar o ritmo de jogo.
- Quando voltamos das férias, todos sentem o ritmo. Mas quem está parado sente um cansaço a mais. Ao fazer um trabalho depois do treino, sinto o desgaste mais rápido que o companheiro. Mas estou descansando, repondo e comendo bem. Não posso deixar o adversário perceber, mas o cansaço bate. Fiquei muito tempo sem fazer o que gosto, mas com um ou dois jogos as coisas tendem a melhorar - finalizou.
No treino desta sexta-feira, Jubal e David Bráz foram os zagueiros que treinaram no provável time que vai enfrentar o Botafogo (SP) no sábado, às 19h30, na Vila Belmiro. A presença de Neto e Gustavo Henrique, porém, ainda será avaliada pela comissão técnica.
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