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Mantido, Kleina não é o preferido para 2014 e quase caiu no último dia 2

Dia 01/03/2016
01:09

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Gilson Kleina não é o técnico dos sonhos do presidente do Palmeiras para o centenário do clube no próximo ano, e a entrevista que ele deu após a derrota para o Atlético-PR, na última quarta, deixou isso ainda mais evidente.

A insatisfação da cúpula com o comandante já vem desde as últimas rodadas da Série B, por conta das más atuações da equipe. Após a sofrida vitória por 2 a 1 sobre o Bragantino, no último dia 2, Nobre foi ao vestiário para cobrar o treinador pela partida do time e as recentes exibições. Na sequência, houve uma reunião na Academia de Futebol para definir o futuro do comando da equipe, que durou até a madrugada, e a direção optou pela permanência de Gilson Kleina.

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Um fator que pesa contra Kleina é o seu retrospecto em mata-matas com a equipe. Desde que chegou, em setembro do ano passado, foram quatro eliminatórias e quatro derrotas. Na Sul-Americana de 2012, caiu para o Millonarios (COL) nas oitavas de final, mesma fase do revés para o Tijuana na Libertadores deste ano. Já no Paulistão o algoz foi o Santos, nas quartas. Os 3 a 0 contra o Furacão aumentaram ainda mais a desconfiança sobre ele.

A preocupação é justamente com o ano do centenário. A queda na Copa do Brasil eliminou qualquer chance de jogar a Libertadores em 2014. Kleina tem contrato até o fim do ano.

Em desembarque, Kleina comenta jogo contra o Atlético-PR

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