Jogadores do Fluminense comentam estilo de jogo dos norte-americanos
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Desde que chegou aos Estados Unidos, o Fluminense realizou dois jogos-treinos, contra o sub-23 do Orlando City e o Fort Lauderdale Strickers, ambos com vitória. Essas partidas serviram para o meia Felipe se impressionar com a obediência tática dos norte-americanos. Para o camisa 16, se o futebol brasileiro igualar essa obediência, será difícil de ser batido.
– O nível técnico é muito aquém do futebol brasileiro. Mas o que posso perceber é que, independentemente se são tecnicamente ruins, a obediência tática deles é muito grande. Isso é bom para o futebol brasileiro. Se conseguirmos ter essa ousadia, mas a obediência tática a tendência é crescer – afirmou ao site oficial do clube
O zagueiro Digão destacou outra característica dos americanos. Para ele, por ter enfrentado dois times recheados de jovens, a correria desses jogadores chamou atenção, mas o jogo cadenciado do time tricolor fez a diferença no fim dos dois jogos.
– É correria. Na terça foi mais do que hoje (quarta-feira), porque é um time mais jovem, sub-23, eles gostam de correr. É característica deles. Mas nosso jogo cadenciado conseguiu envolvê-los – disse.
O atacante Samuel teve a mesma percepção que o zagueiro. Para o camisa 31, essas partidas tem servido muito bem de preparação para o Flu e a rapidez dos jogadores norte-americanos foi o que mais lhe chamou atenção, mas que era bom encarar esse tipo de jogo.
─ Começamos bem essa preparação para o Brasileiro. Foram importantes esses gols e atuações. Os jogadores aqui são rápidos e não tem bola perdida. É bom encarar esse estilo de jogo, um jeito diferente ─ analisou o atacante.
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