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Dida põe em prática rótulo de 'especialista', mas rejeita ser herói do Grêmio

Digital Palmeiras interna
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Dia 27/10/2015
15:10
Atualizado em 01/03/2016
04:43

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A ida do Grêmio para a semifinal da Copa do Brasil passa diretamente pelo goleiro Dida. Embora o camisa 1 gremista não queira ser considerado herói, foi ele quem parou três jogadores do Corinthians - Danilo, Edenílson e Pato, este a última cobrança -, e garantiu a classificação. O próprio jogador demonstrou alegria com o retorno das defesas de pênalti, que não aconteciam desde o jogo com o Cruzeiro, no Brasileirão, na Arena. Quase um turno atrás.

- Não me rótulo como herói. Trabalho para ajudar a equipe a conseguir títulos. Estou na busca do título com quem estava em campo e com todo o elenco. Estamos juntos. A torcida compareceu e nos ajudou também e saímos com a classificação - destacou o goleiro ao sair da partida.

O lance decisivo da partida foi quando Pato foi para a bola. O atacante bateu fraco, no meio do gol. E Dida ali caiu para fazer a defesa. O goleiro lembrou do passado de defesas e o rótulo de especialista, embora não viesse exercendo tal situação. Pelo Corinthians, por exemplo, pegou sete pênaltis na história, muitos deles decisivos.

- Acreditei que podia fazer no meio. Consegui segurar. Ele tentou fazer o gol, quantos centroavantes vocês já não viram fazer o mesmo. Mas não fui surpreendido. Especialista às vezes, mas não ia pegando, não estava entrando nas disputas com essa responsabilidade. Tenho esse rótulo, depois de dois anos parado, o rótulo continua. Fui bem, graças a Deus conseguir a defender a equipe e estou feliz com isso - afirmou Dida.

Com erro de Pato, Grêmio elimina Corinthians nos pênaltis

A ida do Grêmio para a semifinal da Copa do Brasil passa diretamente pelo goleiro Dida. Embora o camisa 1 gremista não queira ser considerado herói, foi ele quem parou três jogadores do Corinthians - Danilo, Edenílson e Pato, este a última cobrança -, e garantiu a classificação. O próprio jogador demonstrou alegria com o retorno das defesas de pênalti, que não aconteciam desde o jogo com o Cruzeiro, no Brasileirão, na Arena. Quase um turno atrás.

- Não me rótulo como herói. Trabalho para ajudar a equipe a conseguir títulos. Estou na busca do título com quem estava em campo e com todo o elenco. Estamos juntos. A torcida compareceu e nos ajudou também e saímos com a classificação - destacou o goleiro ao sair da partida.

O lance decisivo da partida foi quando Pato foi para a bola. O atacante bateu fraco, no meio do gol. E Dida ali caiu para fazer a defesa. O goleiro lembrou do passado de defesas e o rótulo de especialista, embora não viesse exercendo tal situação. Pelo Corinthians, por exemplo, pegou sete pênaltis na história, muitos deles decisivos.

- Acreditei que podia fazer no meio. Consegui segurar. Ele tentou fazer o gol, quantos centroavantes vocês já não viram fazer o mesmo. Mas não fui surpreendido. Especialista às vezes, mas não ia pegando, não estava entrando nas disputas com essa responsabilidade. Tenho esse rótulo, depois de dois anos parado, o rótulo continua. Fui bem, graças a Deus conseguir a defender a equipe e estou feliz com isso - afirmou Dida.

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