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Corinthians não brigou pela permanência de Roberto Carlos

Neymar tira onda com medalha e troféus (Crédito: Reprodução Internet)
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Dia 28/10/2015
00:16

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A saída de Roberto Carlos do Corinthians não foi tão lamentada nos bastidores. Dirigentes e conselheiros comemoraram o fato de o clube não mais ter de pagar cerca de R$ 350 mil mensais ao lateral-esquerdo, segundo maior salário entre os 31 jogadores do atual elenco.

Na visão desses influentes corintianos, o futebol desempenhado pelo jogador nos últimos meses está aquém dos valores que tinham de ser pagos a ele mês a mês. Um deles, em bate-papo informal com a reportagem do LANCENET!, lembrou a queda de produção do camisa 6 nos últimos meses.

- É só vocês da imprensa pegaram os números. Ele começou voando, mas depois caiu. Na reta final do Brasileirão do ano passado, ele se arrastava em campo, jogava na experiência e tinha que ser substituído quase todos os jogos - lembrou uma das pessoas próximas ao presidente Andrés Sanchez.

Nos últimos jogos, Roberto Carlos teve dificuldade para ajudar meio-campistas e atacantes, já que suas subidas ao ataque eram cada vez mais raras. No primeiro confronto com o Tolima, no Pacaembu, a equipe só conseguiu pressionar os colombianos após a sua saída, com Marcelo Oliveira ocupando sua vaga.

Também houve contestação nos bastidores em relação à ausência na partida de Ibagué (COL). Conselheiros e dirigentes ouvidos pelo LANCENET! afirmaram que a informação que foi passada a eles foi de que Roberto não estava 100% preparado para participar mas, que pela importância do confronto, todos acham que valeria um esforço por parte do jogador.

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