Comandada por Balotelli e renovada, Itália vem ao Brasil atrás do penta
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Mesmo sem dar espetáculo nas Eliminatórias, a Itália garantiu nesta terça-feira a sua 14ª participação consecutiva em Copas do Mundo com duas rodadas de antecedência. Tetracampeã, a Azzurra marca presença em todos os Mundiais desde 1962, e só esteve fora de duas edições (1930 e 1958).
A grande exibição da Itália nas Eliminatórias, até o momento, foi a vitória por 3 a 1 sobre a Dinamarca, em outubro do ano passado, em Milão. Gols de Montolivo, De Rossi e Balotelli.
Os italianos chegarão à América do Sul em pleno processo de renovação. A geração representada pelo goleiro Buffon, pelo meia Pirlo e pelo atacante Gilardino começa a dar espaço a nomes como De Sciglio, Insigne, Verratti, El Shaarawy e o astro Balotelli. O atacante do Milan é a principal referência do ataque italiano.
Ainda assim, o técnico Cesare Prandelli busca o entrosamento ideal. A defesa, porém, continua sendo o ponto forte da equipe. A Azzurra levou apenas cinco gols em oito jogos que disputou até aqui nas Eliminatórias.
Campanha:
Bulgária 2 x 2 Itália
Itália 2 x 0 Malta
Armênia 1 x 3 Itália
Itália 3 x 1 Dinamarca
Malta 0 x 2 Itália
República Tcheca 0 x 0 Itália
Itália 1 x 0 Bulgária
Itália 2 x 1 República Tcheca
Dinamarca x Itália
Itália x Armênia
Ponto forte: A boa geração de jogadores lançados por Cesare Prandelli. De Sciglio, Verratti, Insigne, El Shaarawy e Balotelli são os principais nomes desta renovação.
Ponto fraco: A falta de entrosamento da seleção, causada justamente pelo processo de renovação. Cesare Prandelli ainda procura nomes para posições fundamentais, como goleiro e armador.
Principal jogador: Pirlo, é o pensador da equipe. Sem ele o time perde praticamente todo o seu poder de criação de jogadas, além do meia ser o principal cobrador de faltas da equipe.
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